"o Brasil espera que os responsáveis sejam identificados e levados à justiça"", declarou o Ministério das Relações Exteriores em nota.
Ao condenar veementemente o atentado, o governo brasileiro reafirma a importância do compromisso das forças políticas haitianas com a democracia e com os direitos humanos no Haiti e manifesta seu apoio às autoridades do país", continuou.
O Brasil "conclama os haitianos ao diálogo e ao entendimento com vistas a criar as condições para a superação da atual crise", concluiu o Itamaraty.
Moise foi morto em sua casa por um comando armado. Sua esposa ficou gravemente ferida.
O primeiro-ministro Claude Joseph decretou o estado de sítio e garantiu que os responsáveis pelo assassinato eram "estrangeiros que falavam inglês e espanhol".
O Brasil liderou a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH), destacada de 2004 a 2017 para apoiar as forças policiais haitianas na missão de manter a ordem neste país conturbado e empobrecido.
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