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Suprema Corte rejeita recurso do Texas que questionava resultado nos EUA

O processo foi iniciado pelo procurador-geral do Texas, Ken Paxton, que defendia a invalidação do pleito em Wisconsin, Pensilvânia, Georgia e Michigan


11/12/2020 21:35 - atualizado 11/12/2020 21:44

O próprio Trump depositava suas esperanças nesse processo(foto: ALEX EDELMAN / AFP )
O próprio Trump depositava suas esperanças nesse processo (foto: ALEX EDELMAN / AFP )
A Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou mais uma ação judicial de republicanos que tentava reverter o resultado da eleição em quatro estados em que o candidato do Partido Democrata, Joe Biden, derrotou o presidente americano, Donald Trump.

O processo foi iniciado pelo procurador-geral do Texas, Ken Paxton, que defendia a invalidação do pleito em Wisconsin, Pensilvânia, Georgia e Michigan. Em curta decisão, o Tribunal considerou que o pedido não tinha validade constitucional. "O Texas não demonstrou interesse reconhecível na maneira como outros estados conduzem suas eleições", destacou a corte.

Um grupo de 126 deputados republicanos, entre eles o número 1 do partido na Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy, havia assinado moção em defesa da reversão dos resultados eleitorais. A ação também foi endossada por 19 estados governados pela legenda do presidente.

O próprio Trump depositava suas esperanças nesse processo. "Se a Suprema Corte mostrar sabedoria e coragem, o povo americano provavelmente ganhar o talvez mais importante caso da história e nosso processo eleitoral será respeitado outra vez", escreveu, em publicação no Twitter hoje.

Embora os estados já tenham certificado a vitória de Biden, o atual líder da Casa Branca ainda se recusa a admitir a derrota. Sem apresentar provas, ele tem repetido que a eleição foi marcada por fraude e deflagrou uma batalha jurídica para tentar permanecer no cargo.

Na última segunda-feira, a Suprema Corte negou outra ação judicial iniciada por um deputado republicano que tentava bloquear a oficialização do triunfo de Biden na Pensilvânia. Na ocasião, os juízes não apresentaram comentários e não houve dissidentes.


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