A votação antecipada nas eleições dos Estados Unidos já chega a 97,930 milhões de votos, ou a 71% do total de votos registrados em toda a eleição de 2016, de acordo com o US Elections Project, mantido pelo professor da Universidade da Flórida Michael McDonald. O total inclui votos enviados pelo correio e depositados de forma presencial nas sessões de votação.
Leia Mais
Prefeitos da Califórnia pedem reabertura de parques de diversões'Repulsivo ataque terrorista' deixa dois mortos no centro de VienaAtaques coordenados terminam com ao menos 2 mortos e vários feridos em VienaDos votos registrados pelo projeto, 47,616 milhões têm a indicação do registro do eleitor - nem todos os estados fornecem o dado. Deste montante, 45,2% são de eleitores democratas, e 30,5%, de republicanos. Os demais eleitores estão divididos entre partidos menores ou nenhuma filiação partidária.
Acompanhe a apuração nos EUA
Como funciona o Colégio Eleitoral?
Os 538 integrantes do chamado Colégio Eleitoral se reúnem nas respectivas capitais de seus estados a cada quatro anos após a eleição para designar o vencedor. Para vencer, um candidato à presidência deve obter a maioria absoluta dos votos do Colégio: 270. Saiba como funcionam os colégios eleitorais.Sistema eleitoral complexo é desafio
Pandemia de COVID-19 aumentou votação pelo correio ou antecipado, o que representa um desafio técnico, humano e também legal em milhares de jurisdições. Saiba o que pode dar errado na apuração dos votos nos EUA.
Planos de governo de Trump e Biden
Confira as principais propostas de governo de Trump e Biden para os Estados Unidos e o mundo neste infográfico interativo. Separamos oito assuntos-chave para mostrar quais são os projetos dos republicanos e dos democratas.
O que muda para o Brasil?
Vitória do democrata ou do republicano terá implicações sobre o aprofundamento das relações comerciais bilaterais entre os países, sobre a política externa brasileira e o posicionamento político ideológico de Jair Bolsonaro no âmbito internacional, avaliam especialistas em política externa. Entenda o que muda para o Brasil.