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Estado de Minas

ONU: rohingyas de Mianamr vivem sob a ameaça de "genocídio"


postado em 16/09/2019 07:31

Quase 600.000 rohingyas que permanecem em Mianmar vivem soba a ameaça de um "genocídio", alertaram nesta segunda-feira investigadores da ONU, ao mesmo tempo que solicitaram que o país asiático seja levado ao Tribunal Penal Internacional (TPI).

Em um relatório, a missão de determinação dos fatos da ONU em Mianmar indica ter "motivos razoáveis para concluir que os elementos de prova que permitem deduzir a intenção de genocídio do Estado (...) foram reforçadas" desde o ano passado e que "existe um risco sério de que atos de genocídio possam acontecer ou ser reproduzidos".

Esta é uma "responsabilidade do Estado, o que significa que Mianmar deveria ser levada ao TPI por não cumprir suas obrigações sob a Convenção sobre Genocídio de 1948, um dos poucos instrumentos internacionais relativos aos direitos humanos que este país ratificou", afirma a missão.

Quase 740.000 rohingyas fugiram do estado birmanês de Rakhine (oeste) em agosto de 2017, após uma operação de repressão do exército neste país, de maioria budista.

Famílias inteiras se uniram, em condições muito difíceis, aos 200.000 refugiados vítimas de perseguições e já instalados em campos do outro lado da fronteira, em Bangladesh.


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