O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), a prefeita de Contagem, Marília Campos (PT), e o presidente da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Guilherme Duarte, assinaram nesta quinta-feira (07/06) acordo para a realização de obras e ações para colocar fim aos lançamentos de esgoto na Lagoa da Pampulha.
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Lagoa da Pampulha: despoluição custará cerca de R$ 146,5 milhõesFotógrafo do EM flagra jacaré tomando sol na Lagoa da Pampulha'Pampulha limpa seria como uma praia de Belo Horizonte', diz ambientalista Teste de hepatite gratuito é oferecido neste sábado (16/07) em Contagem'Estamos cumprindo nossa missão ao aprovar o plano' diz prefeito de BHSegundo o Subprocurador-Geral do Contencioso, Caio Perona, em cinco anos o plano de ação deve ser concluído e não existirá mais despejo de esgoto na lagoa.
"Atualmente, o esgoto de 30 mil pessoas vai parar na Lagoa da Pampulha. Isso impede a geração atual de usufruir da lagoa como as gerações passadas usufruíram. Com o plano, pretendemos voltar a ter a lagoa como um ponto de lazer e qualidade de vida para a população da Grande BH".
O presidente da Copasa, Guilherme Duarte, frizou a parceria da companhia com as prefeituras e garantiu todos os rescursos para que a obra seja feita.
"A Copasa garante toda a engenharia, toda a parte técnica para que as obras sejam feitas. Coloco aqui o compromisso da Copasa com as prefeituras de Belo Horizonte e Contagem. Esse plano é a obra prioritária para a companhia".
A Lagoa da Pampulha é um importante patrimônio do estado e recebeu, juntamente com o conjunto arquitetônico, o título de Patrimônio Cultural da Humanidade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - Unesco.