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Presidente da Fapemig é nomeado para assumir o CNPq

João Luiz Filgueiras de Azevedo foi exonerado da presidência da entidade pelo presidente Jair Bolsonaro


postado em 18/04/2020 04:00

Evaldo Vilela considera que ser indicado para assumir a presidência do CNPq é um grande reconhecimento ao trabalho feito(foto: Fapemig/Divulgação)
Evaldo Vilela considera que ser indicado para assumir a presidência do CNPq é um grande reconhecimento ao trabalho feito (foto: Fapemig/Divulgação)


O governo federal nomeou o atual presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), Evaldo Ferreira Vilela, para assumir a presidência do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O cargo era ocupado pelo pesquisador em engenharia aeroespacial e aeronáutica João Luiz Filgueiras de Azevedo, exonerado do cargo pelo presidente Jair Bolsonaro. A decisão foi publicada na manhã de ontem, no Diário Oficial da União (DOU).

Azevedo estava à frente do CNPq desde fevereiro do ano passado. O órgão faz parte da estrutura do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, comandado pelo ministro Marcos Pontes. Segundo Evaldo Vilela, ser indicado para assumir a presidência da entidade é um grande reconhecimento ao trabalho feito.

“Para um pesquisador como eu, ser indicado para a presidência do CNPq é uma honra grande. Na ciência não se trabalha por dinheiro, mas, sim, pela colaboração coletiva, pelo prestígio, pela crença de que a ciência é fundamental para o desenvolvimento da sociedade. É uma militância apaixonada. Vou com a proposta de agregar a comunidade científica e lutar para o entendimento sobre a importância da ciência”, afirmou.

O diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Sérgio Lacerda Beirão, assumirá interinamente a diretoria da Fapemig. Mas, de acordo com Vilela, mesmo a distância ele continuará auxiliando na gerência da entidade. “A Fapemig ainda tem muitos desafios pela frente, mas tenho certeza de que o governo, o Conselho Curador da instituição e a equipe de colaboradores escolherão a melhor estratégia para preservar sua atuação e recuperar sua importância no cenário estadual e nacional”, declarou.

*Estagiário sob supervisão do subeditor Eduardo Murta


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