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Estado de Minas

UTI montada ao ar livre tenta desmistificar preocupação de leigos no Centro de BH

Esse foi o objetivo da 6ª edição da campanha UTI na Praça, realizada no domingo em Belo Horizonte


postado em 26/08/2013 00:12 / atualizado em 26/08/2013 07:49

(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)

Uma unidade de terapia intensiva montada ao ar livre, para desmistificar o ambiente visto com extrema preocupação pela maioria dos leigos. Esse foi o objetivo da 6ª edição da campanha UTI na Praça, realizada no domingo em Belo Horizonte. Segundo a psicóloga Lilian Viana, presidente da Sociedade Mineira de Terapia Intensiva (Somiti), entidade organizadora do evento, a unidade não é o lugar mais indicado para o paciente que está perto do fim da vida.

“A indicação da UTI é para o paciente que precisa de cuidados especiais, em função de um acidente ou de crise aguda”, explica Lilian. Ela lembra que, ao ser atendido em ambiente de cuidados intensivos, o paciente passa a ser monitorado por médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e até dentistas. “Foi detectado que a cárie é um dos maiores focos de infecção hospitalar”, exemplifica.

“Essa iniciativa é boa para preparar mais as pessoas”, afirma a dona de casa Cleusa Ribeiro, de 66, de Contagem, que estava ontem de passagem pelo Centro, em frente ao Minascentro. No local, havia ainda uma ambulância onde os participantes podiam medir a pressão arterial, assistir a vídeo educativo sobre CTIs e aprender como socorrer uma vítima de parada cardíaca e crianças que aspiraram um corpo estranho.


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