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Cultura de rua é a estrela do festival Palco Hip-hop, em BH

Com programação no Sesc Palladium e CCBB, evento será realizado até domingo (3), reunindo rappers, dançarinos e DJs


postado em 01/02/2019 05:09

(foto: Pablo Bernardo/divulgação)
(foto: Pablo Bernardo/divulgação)
 
Com performances, shows, workshops e bate-papos, o projeto Palco Hip-Hop chega à quinta edição, dedicada às danças urbanas. Integrando o 13º Verão de Arte Contemporânea (VAC) e com o intuito de valorizar a cultura de rua, o evento será aberto nesta sexta-feira (1º), no CCBB, com apresentação do Poliphonicos. O projeto reúne os DJs Flávio Machado e Preto C e os músicos Helder Araújo e Luiz Prestes.

“O bacana desse evento é que ele leva a cultura da rua para o teatro. Isso faz com que a galera enxergue o hip-hop com outros olhos”, afirma o rapper Psycoprata, atração de sábado (2), no Sesc Palladium. “Já fomos muito discriminados e enfrentamos o preconceito contra o hip-hop, mas, com o tempo, a gente vai mostrando a real e tentando mudar isso”, diz.

Psycoprata, de 23 anos, é de Santa Luzia, na Região Metropolitana de BH. Os mineiros Kontrast, Origem Ghetto e Retrato Radical foram inspiração para ele. Suas rimas falam da violência e da opressão experimentadas por ele e sua comunidade. “Letra de música tem de chegar na pessoa pra ela se conscientizar. Tento fazer isso com o meu trabalho”, afirma.

Depois de Psycoprata, vão se apresentar dançarinos do Projeto Rua, de Ribeirão das Neves, e Silvia Kamyla. No final, tem batalha livre, na qual b-boys exibirão coreografias.

No sábado (2), às 14h, a DJ e dançarina francesa Daybee Dee fará a palestra “O mercado europeu de danças urbanas”, também no Sesc Palladium. A agenda inclui workshop de breaking e a festa House trem.

Para o domingo (3), estão programados show de Mima, apresentações de bailarinos, final da batalha livre de dança de rua e a cypher BH, com revezamento de vários dançarinos.

“Belo Horizonte ainda é uma cidade carente de cultura. Tem bastante coisa aqui, mas é difícil as pessoas irem prestigiar. O bacana do festival é incentivar o público a comparecer aos locais que promovem cultura, com preços bem acessíveis. Sem contar que o VAC  prioriza os artistas locais”, afirma a DJ Pat Manoese, que comandará o som durante a batalha livre de danças.

* Estagiário sob supervisão da editora-assistente Ângela Faria

AULA
Amanhã, às 10h, o paulista Pelezinho fará workshop de breaking no Grupo Cultura do Guetto (Rua Botelhos, 55A, Bonfim). Inscrições por ordem de chegada.

>> PALCO HIP-HOP

. Poliphonicos
Centro Cultural Banco
do Brasil. Praça da
Liberdade, 450, Funcionários, (31) 3431-9400. Sexta (1º),
às 19h. Rap. R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

. Psycoprata
Sesc Palladium. Rua Rio de Janeiro, 1.046, Centro, (31) 3270-8100. Sábado (2), às 20h. Rap. R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia). Com batalha de danças.

. Festa House trem
Sesc Palladium. Sábado (2),
às 15h30. Entrada franca.

. Feira de Marcas Locais
Sesc Palladium. Sábado (2) e domingo (3), a partir das 17h.

. Mima
Sesc Palladium. Domingo
(3), às 19h. Rap. R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia). Com batalha
de danças.


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