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Estado de Minas MÚSICA

O cantor e compositor gaúcho Vitor Kley lança o disco 'A bolha'

Com 12 faixas, repertório vai do samba e rock à música eletrônica. Jão e Vitão são os convidados do músico, que estourou em 2018 com a canção 'O sol'


postado em 20/06/2020 04:00

O gaúcho Vitor Kley diz que seu estilo musical é indefinível (foto: Midas Music/divulgação)
O gaúcho Vitor Kley diz que seu estilo musical é indefinível (foto: Midas Music/divulgação)
“A melhor forma de definir este álbum é dizer: ele é muito Vitor.” É assim que o cantor e compositor Vitor Kley, de 25 anos, “traduz” seu novo trabalho, A bolha, enviado para as plataformas de streaming  na quinta (18).

Com 12 faixas escritas ao longo de quatro anos, o disco é o sucessor de Adrenalizou (2018), que projetou o gaúcho com o sucesso O sol. Vitor passeia por vários gêneros, inspirando-se na sonoridade do samba (Anjo ou mulher), do rock (A bolha), do reggae e da música eletrônica. Tudo com a pegada pop que o caracteriza.

“Sempre gostei de tudo um pouco. Nunca soube me definir, nem o tipo de som que faço. Não quero me definir, o disco tem esse significado. É, realmente, a fusão de coisas de que gosto de ouvir e tocar”, explica.

A bolha tem produção e direção assinadas por Rick Bonadio, com participação de Renato Patriarca. Todas as canções são de autoria de Vitor, algumas com parceiros. A primeira faixa que surgiu foi Retina. Anjo ou mulher e Dúvida foram as últimas a ficar prontas.

“Costumo escrever em todas as situações. Acho que o gravador no celular veio para salvar a vida dos compositores. Estou sempre assobiando, escrevendo no bloco de notas. Criei esse método. Nunca deixo passar a inspiração”, revela Kley.

Jacarandá foi mandada para as plataformas antes do álbum. No single, Vitor divide os vocais com Vitão. O segundo convidado do disco é Jão, com quem o gaúcho faz dueto em Dúvida. “Foi muito legal, porque somos da mesma safra, da mesma geração. São pessoas que admiro muito, humana e artisticamente”, comenta.

Kley explica que os parceiros têm tudo a ver com a sua música. “Logo que escrevi Jacarandá, sabia que tinha de ter a voz do Vitão ali. Escrevi Dúvida, levou um tempo e vi que cabia a voz do Jão, com aquele pop sofrido, aquela harmonia e melodia dele”, comenta.

Impedido de fazer shows, Vitor diz que a quarentena tem sido um momento de aprendizado e reflexão. “A gente tem de entender que é uma situação complicadíssima. Nosso intuito ao fazer lives é matar um pouco da saudade dos palcos, levar um pouco de alegria e mensagens para os fãs, além de somar com doações neste momento complicado”, afirma.

Na quarta-feira (17), em transmissão ao vivo, o cantor gaúcho apresentou todas as faixas inéditas de A bolha, antes de mandar o novo álbum para as plataformas digitais.

A BOLHA
De Vitor Kley
Midas Music
12 faixas
Disponível nas plataformas digitais












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