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Estado de Minas

Musicista faz homenagem a Baden Powel, Moacir Santos e Tânia Mara

Glaw Nader fará única apresentação de seu novo trabalho, 'Òjò - Deixa chover', domingo, no Teatro Raul Belém Machado


15/03/2022 04:00

NO PALCO
MAMA ÁFRICA
 musicista Glaw Nader
(foto: Iana Domingos/Divulgação)

A musicista Glaw Nader marcou para domingo (20/3) o show “Òjò – Deixa chover”, no teatro Raul Belém Machado (Rua Jaurá, 80, Alípio de Melo). No repertório, cinco canções autorais e oito músicas de Baden Powell, Moacir Santos e Tânia Maria. Como pesquisadora, Glaw se dedica, desde 2017, à pesquisa da música afrodiaspórica nas Américas. Para ela, tudo o que é produzido em nosso continente em termos de música vem da África.

“CHAMA”
SINGLE NO STREAMING

“Um minuto e três segundos”, primeira faixa do álbum “Chama”, do multi-instrumentista Paulo Santos, pode ser acessada no Sesc Digital. “O trabalho tem esse sentido de falar do meio ambiente, da Amazônia, do Pantanal, pois para mim o Brasil é o ‘berço do ar’, que é também nome de uma das faixas do álbum. E ver tudo isso ser destruído me deu certa angústia”, comenta Paulo, revelando a inspiração para o projeto. A faixa foi composta para três instrumentos - a ‘escama’, desenvolvida por Paulo com tubos de PVC; baixo e piano eletrônicos.

ETARISMO
VOCÊ ME VÊ COMO EU ME VEJO?
Cris Guerra
(foto: Márcia Charnizon/Divulgação)

Cris Guerra e Nany People são as mineiras que estão na campanha “Você me vê como eu me vejo?”, realizada pelo Movimento em Desconstrução Mulheres 50+. Em abril, exposição com fotos, no metrô de São Paulo, reunirá, além das mineiras, Madonna, Luiza Trajano, Ana Paula Padrão, Claudia Matarazzo, Regina Volpato, Maria Cândida, Babi Xavier, Renata Falzoni, Cristiana Oliveira e Cláudia Alencar.

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Além da mostra fotográfica, está previsto o leilão Lance do Bem, que terá renda destinada ao Retiro dos Artistas e outras instituições. A campanha “Você me vê como eu me vejo?” quer dar visibilidade, promover discussões e propor ações concretas em torno de preconceitos estruturais. Na primeira etapa, em 2021, abordou o capacitismo; o etarismo é o tema da segunda fase; as duas últimas vão focar na gordofobia e pressão estética.

MEMÓRIA
ELIS E OS MINEIROS

A cantora Elis Regina sempre teve grandes compositores mineiros ao seu lado, como João Bosco, Lô Borges, Tunai, Tavito e, é claro, Milton Nascimento. Por isso, nada mais que uma bela homenagem ao aniversário de 77 anos da Pimentinha no show “Elis, Minas e eu", em apresentação única, domingo (20/3), às 20h, no Teatro Santo Agostinho. De autoria da cantora Letícia Garcia, fluminense radicada em Itabirito, a montagem traz releituras de composições mineiras que foram gravadas e eternizadas na voz de Elis. Letícia estará acompanhada por Daniel Rodrigues  (violão, arranjos, direção e produção musical), Júlia Carvalho (piano), Álvaro Ferreira (saxofone), Sanchez Almeida (contrabaixo), Rafael Pereira (percussão) e Isaac Couto (bateria).

 









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