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Estado de Minas

Está quase lá


postado em 04/10/2012 12:06

(foto: Divulgação)
(foto: Divulgação)

O mercado de smartphones procura se revolucionar em busca de novos clientes interessados por suas novidades. As pessoas, por sua vez, querem produtos que possam fazer cada vez mais. A melhor opção que a Nokia tem no mercado – e que cumpre tal papel – é o Lumia 900. O modelo apresentou evoluções consideráveis ante o Lumia 800. Agora, ele tem câmera frontal VGA, que facilita uso de víideochamadas, e a tela passa a ser de 4,3 polegadas contra 3,7 polegadas do 800.


O produto tem processador Snapdragon de 1,4GHz, 512MB de RAM e 16GB de espaço interno, que não é expansível por cartão de memória. Usa Windows Phone 7.5 Mango e tem tela tecnologia Amoled ClearBlack, o que traz cores mais saturadas e pretos mais escuros. A aposta nessa mixagem no visor pode causar estranheza por valorizar a cor escura em um primeiro momento, mas você acaba se acostumando.


Ainda comparado ao irmão mais velho, ele é levemente mais fino e a bateria é feita para durar 27% a mais. A câmera traseira é de 8MP e traz o pacote básico em smartphones topo de linha: Wi-fi, Bluetooth e GPS. A resistênca é um dos pontos fortes do modelo. Em vídeo divulgado pela empresa, o aparelho recebe marteladas com pregos em seu display e não se notam os estragos, nem sequer um simples arranhão. O Informátic@ não realizou o mesmo procedimento, mas impactos normais do dia a dia também não produziram marcas no dispositivo.
Dos aplicativos, um dos destaques é o Nokia Dirigir, que funciona como um GPS. Ele consegue planejar uma rota ou recalculá-la em poucos segundos. A interface é simples e organizada com marcações nas principais atrações próximas.
O design básico de aplicativos, como o de bate-papo instantâneo Whatsapp, causa desconforto por não ser tão intuitivo, principalmente, para quem já o utilizou em outros aparelhos, mas nada que comprometa seu funcionamento.

Colorido As cores alternativas do celular são uma aposta. Pode ganhar usuários que gostam de fugir do convencional. Com o ganho no tamanho de sua tela, um ponto positivo é a maior facilidade na digitação. As dimensões também não fazem tanto volume nos bolsos, por exemplo. O processador se apresentou um pouco lento em alguns momentos na leitura da digitação em alguns aplicativos, como o Skype. A câmera traseira conseguiu captar boas fotos, mas a nitidez das cores ainda deixa a desejar na visão geral da imagem. A frontal cumpriu sua função: realizou víideochamadas com boa qualidade.


A bateria foi testada em dois modos. Em um primeiro momento o uso foi constante de aplicativos e algumas ligações. Assim, o aparelho teve que ser carregado em seis horas, algo pouco acima dos padrões dos smartphones atuais. Já com o uso médio, poucas ligações, sem jogos e algumas trocas de mensagens, o tempo de duração foi de 24 horas. Ele ainda pode ser usado no modo de economia de energia, mas há a restrição de algumas funções, como o Nokia Drive. O preço é um aliado e pode ser encontrado por R$ 1.799. Uma grande desvantagem é que não será atualizado para o sistema operacional Windows Phone 8, segundo a Nokia.

 

Vem mais por aí
A Nokia anunciou o Lumia 920, compatível com Windows Phone 8. A principal novidade é a recarga de bateria sem fio. Além disso, o aparelho terá tecnologia Pure View, que permite fotografar em condições de pouca luz, combinada com recurso de estabilização para redução nos borrões de fotos em movimento. Segundo a empresa, o Nokia Mapas poderá funcionar off-line e vai contar com a navegação também para pedestres. O novo topo de linha da empresa terá resolução 1.280 x 768 pixels, superior à do iPhone 4S, por exemplo. O aparelho deve ser lançado até o fim do ano, segundo a Nokia.


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