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Estado de Minas

Criança fica em estado grave após ter braço sugado em piscina em Caldas Novas

O menino de seis anos mora em Brasília e aguarda melhora no quadro de saúde para poder ser transferido do Hospital de Caldas Novas


postado em 01/01/2014 21:06

Residencial Privé das Thermas/ Divulgação(foto: Área de lazer onde ocorreu o acidente; o residencial não se posicionou )
Residencial Privé das Thermas/ Divulgação (foto: Área de lazer onde ocorreu o acidente; o residencial não se posicionou )

Por volta das 10h50 desta quarta-feira (1º/1), o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBM-GO) atendeu ao chamado de afogamento de uma criança de seis anos. A família que mora em Brasília estava no local no momento do acidente. A criança brincava na piscina de cascata do Residencial Privé das Thermas 1, com a avó, quando teve o braço sugado pelo ralo. O menino ficou submerso por aproximadamente 10 minutos, ainda segundo a corporação. A equipe de socorro tentou a reanimação até chegar ao Hospital de Caldas Novas.

De acordo com o hospital, o estado de saúde do menino é gravíssimo. A criança foi estabilizada e respira com a ajuda de aparelhos. O capitão Luiz Carlos, do CBM-GO, informou que a central de atendimento procura uma vaga de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em Goiânia. “Conseguimos leito no Hospital de Urgência de Santa Helena, no Sudoeste do Estado, distante cerca de 300 quilômetros da região”, disse. A família não autorizou a divulgação de informações médicas por parte do hospital de Caldas.

O trajeto de deslocamento para o município onde há vaga na UTI levaria cerca de uma hora via helicóptero, segundo os bombeiros. Mas a aeronave que sairia de Goiânia para Caldas Novas e posteriormente transferida para o hospital de Santa Helena, precisaria reabastecer no meio do caminho, mas não existe abastecimento no trajeto.

Segundo o capitão, os bombeiros cogitaram a possibilidade de deslocar uma equipe terrestre para abastecer a aeronave no meio do caminho, mas devido à gravidade do caso, a junta médica decidiu não fazer o trajeto. “Existe o risco de agravar o quadro. Por isso, optamos por não fazer o deslocamento nesse momento”, explicou Luiz Carlos.

No momento do acidente, a aeronave de Brasília estava atendendo uma ocorrência, mas segundo o militar, o CBM-DF já disponibilizou o transporte e aguarda melhora no quadro clínico da criança para fazer a transferência, disse o bombeiro.


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