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Estado de Minas

Descartados metástase e tumor após exames de presidente colombiano


postado em 21/11/2016 16:46

O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou nesta segunda-feira que os últimos exames médicos realizados descartaram metástase e a presença de um novo tumor, após o câncer de próstata que o chefe de Estado operou em 2012.

"Os exames feitos na (clínica) Fundação Santa Fé e o exame adicional no hospital Johns Hopkins, nos Estados Unidos, mostram que não tenho metástase, nem nenhum tumor", disse Santos em declaração à imprensa em Bogotá.

O presidente colombiano fez este esclarecimento após, na semana passada, informar que por conta dos resultados anormais em seus testes de controle após um câncer de próstata há quatro anos, teria que viajar para os Estados Unidos e realizar exames complementares.

"O que os médicos encontraram é um resquício do que tive no passado e por isso me recomendaram um tratamento com remédios e uma única sessão de radioterapia para prevenir os efeitos colaterais dos medicamentos", explicou Santos em frente à Fundação Santa Fé, em Bogotá, acompanhado de sua esposa e vários médicos.

"Este tratamento, tal como dito pelos médicos, não afetará em nada minha atividade cotidiana, pessoal e profissional. São boas notícias", completou.

Em um comunicado assinado pelo diretor médico da clínica, Adolfo Llinás, asseguraram que no caso de Santos optaram pela "vigilância ativa da doença, o que implica no acompanhamento estrito de seus níveis de PSA (Antígeno prostático específico) e novas imagens no futuro, associado a medicamentos de suporte".

"Todas as evidências encontradas até a data nos permitem ver que, apesar desta anomalia (recorrência bioquímica do câncer que teve), o senhor presidente goza de boa saúde e não tem nenhuma limitação no exercício de suas funções", acrescentou o texto.

Há quatro anos, Juan Manuel Santos teve que fazer uma cirurgia para remover um pequeno tumor cancerígeno na próstata que, segundo consideraram os médicos, tinha uma alta probabilidade de cura por ter sido detectado a tempo.

Nessa ocasião, o presidente não delegou suas funções a ninguém, inclusive durante a intervenção cirúrgica, que foi realizada com anestesia local.


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