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Estado de Minas

EUA enviam destroier com mísseis ao Mar Negro

Marinha ressalta que os exercícios de treinamento na região já estavam marcados muito antes do início da crise na Ucrânia


postado em 06/03/2014 14:31 / atualizado em 06/03/2014 15:19

O destroier USS Truxtun está a caminho da Romênia e Bulgária para treinamentos, região próxima aos conflitos na região da Crimeia(foto: U.S. Navy/Reuters)
O destroier USS Truxtun está a caminho da Romênia e Bulgária para treinamentos, região próxima aos conflitos na região da Crimeia (foto: U.S. Navy/Reuters)

A Marinha dos EUA enviou um destroier equipado com mísseis para o Mar Negro, para "exercícios de rotina". A medida eleva as tensões na região da península da Crimeia, pertencente à Ucrânia e onde a Rússia tem uma importante base naval.

Segundo o comunicado da Marinha, o destroier USS Truxtun deixou o porto da Baía Souda, na Grécia, para fazer exercícios conjuntos de treinamento com forças navais da Romênia e da Bulgária. "Enquanto estiver no Mar Negro, o navio vai conduzir uma visita a porto e exercícios de rotina previamente planejados com aliados e parceiros na região", diz o comunicado, que insiste que a missão "foi marcada com bastante antecedência da partida dele dos EUA".

O USS Truxton é parte do grupo de ataque liderado pelo porta-aviões George HW Bush, vinculado à 6ª Frota da Marinha dos EUA, que atua no Mediterrâneo. O único navio de guerra norte-americano atualmente no mar Negro é a fragata USS Taylor, que está em reparos no porto de Samsun, na Turquia, depois de ter encalhado no mês passado.

Nesta quarta-feira, o Pentágono já havia anunciado o plano de enviar mais caças F-15 para patrulhas no espaço aéreo dos países bálticos (as ex-repúblicas soviéticas da Estônia, Letônia e Lituânia) e uma intensificação do treinamento de pilotos da Polônia.

No porto de Sebastopol, na península da Crimeia, fica a sede da frota do Mar Negro da marinha russa, por um acordo feito entre Rússia e Ucrânia após a dissolução da União Soviética, à qual os países pertenciam, em 1991. A derrubada de um presidente ucraniano pró-Moscou por forças apoiadas pelos EUA e seus aliados europeus, há dez dias, levou a Rússia a movimentar tropas na região. Fonte: Dow Jones Newswires.


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