A Polícia Civil indiciou a promoter Diandra Lamounier Morais de Melo, de 24 anos, pelos crimes de lesão corporal culposa, quando não há a intenção do resultado, e embriaguez ao volante, por conta do acidente que feriu a modelo Paola Antonini, de 20 anos, em dezembro de 2014. A modelo passou por cirurgias e teve uma das pernas amputada, em virtude da batida, quando se preparava para uma viagem de fim de ano com o namorado na porta de casa, na Avenida Raja Gabaglia, Bairro Luxemburgo, Centro-Sul de Belo Horizonte.
Durante a apresentação do inquérito nesta segunda-feira, os delegados Rodrigo Fagundes, responsável pelo caso, e Anderson Alcântara, coordenador de Operações Policiais do Detran/MG, pediram mudanças na legislação brasileira para endurecer as penas da embriaguez como causadora de casos como homicídios ou lesões corporais.
Fagundes entendeu que Diandra, mesmo dirigindo um veículo com 0,53 miligramas de álcool por litro de ar expelido pelos pulmões, não assumiu o risco de matar e por isso qualificou a lesão como culposa.
Segundo o policial, a investigação concluiu que o fato de a motorista ter pegado o celular enquanto dirigia foi o causador da perda de controle, que terminou com a batida. Somando as penas para os dois crimes Diandra pode pegar de 1 a 5 anos de prisão, mas por ser ré primária e ter bons antecedentes, provavelmente terá uma pena reduzida e por isso passível de substituição por penas alternativas.
Durante a apresentação do inquérito nesta segunda-feira, os delegados Rodrigo Fagundes, responsável pelo caso, e Anderson Alcântara, coordenador de Operações Policiais do Detran/MG, pediram mudanças na legislação brasileira para endurecer as penas da embriaguez como causadora de casos como homicídios ou lesões corporais.
Fagundes entendeu que Diandra, mesmo dirigindo um veículo com 0,53 miligramas de álcool por litro de ar expelido pelos pulmões, não assumiu o risco de matar e por isso qualificou a lesão como culposa.
Segundo o policial, a investigação concluiu que o fato de a motorista ter pegado o celular enquanto dirigia foi o causador da perda de controle, que terminou com a batida. Somando as penas para os dois crimes Diandra pode pegar de 1 a 5 anos de prisão, mas por ser ré primária e ter bons antecedentes, provavelmente terá uma pena reduzida e por isso passível de substituição por penas alternativas.