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Estado de Minas

Justiça reconhece goleiro Bruno como pai do filho de Eliza Samudio

A decisão foi publicada na última quinta-feira e ainda cabe recurso


postado em 18/07/2012 17:05 / atualizado em 18/07/2012 17:39

Bruninho no colo da avó Sônia Fátima Moura(foto: João Henrique do Vale/EM/D.A.Press)
Bruninho no colo da avó Sônia Fátima Moura (foto: João Henrique do Vale/EM/D.A.Press)
O filho de Eliza Samudio agora vai ter o sobrenome do goleiro Bruno Fernandes. No dia 12 de julho, a Justiça determinou que o atleta reconheça a paternidade da criança, que hoje tem 2 anos. A decisão foi tomada dois anos após o desaparecimento da modelo e ainda cabe recurso.

De acordo com a advogada Maria Lúcia Borges Gomes, que defende a família de Eliza, detalhes sobre o caso não podem ser revelados, pois o processo corre em segredo de Justiça. A defensora afirma que já estava confiante em relação à decisão. “A dona Sônia (mãe de Eliza) deu continuidade a um processo que já vinha ocorrendo e estava bastante convicta que o pedido seria procedente”, explica.

O reconhecimento da paternidade do filho era um desejo antigo de Eliza. Em 2009,  ela entrou com ação na Justiça para provar que Bruninho é realmente filho do goleiro. Em junho do ano seguinte, a modelo desapareceu.

Para a advogada Maria Lúcia, a decisão vai definir as situações em relação à pensão alimentícia que o goleiro terá de pagar. “A sentença já era esperada e tinha uma decisão antecipatória em relação à pensão, que por enquanto não foi paga”, explica a defensora. Os valores não foram revelados. Em maio, o advogado Rui Caldas Pimenta, que defende o atleta, informou que Bruno se comprometeu a dar 10 % de sua renda aos três filhos, duas meninas que teve com a ex-mulher Dayanne Souza e  Bruninho.

Na carta escrita por Bruno e divulgada pelo programa TV Verdade, da TV Alterosa, na última quinta-feira, dia que saiu a decisão da Justiça, o atleta revela o desejo de assumir a paternidade do filho da modelo. “Gostaria de acrescentar que Bruninho tem sim um pai, aliás, sempre teve e vou honrá (SIC) esse compromisso perante a sociedade”, disse na carta.

O texto rendeu a Bruno uma punição. Ele foi afastado do emprego de faxineiro na Penitenciária Nelson Hungria e privado de tomar banho de sol e receber visitas pelo prazo de 20 dias.

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