Após a municipalização do Anel Rodoviário em junho de 2025, a Prefeitura de Belo Horizonte inicia um ambicioso projeto para transformar uma das vias mais perigosas da capital. Com um investimento garantido de R$ 1 bilhão, obtido por meio de um empréstimo junto ao Banco do BRICS, o foco inicial das intervenções será em obras estruturais e aumento da fiscalização para reduzir o alarmante número de acidentes.
O foco em obras estruturais
Diferente de especulações sobre tecnologias futuristas, o plano concreto para o Anel Rodoviário prioriza a resolução de gargalos históricos. A maior parte do investimento será destinada à construção e ampliação de viadutos considerados pontos críticos de congestionamento e acidentes. O projeto, que ainda está em fase de estudos preliminares, visa melhorar a fluidez do tráfego e eliminar cruzamentos perigosos que marcam o traçado atual da via.
Mais fiscalização e monitoramento
Para aumentar a segurança de forma imediata, a prefeitura também aposta no reforço do controle de velocidade. Cerca de 40 novos radares serão instalados ao longo do trecho, e o limite de velocidade foi unificado em 70 km/h para todos os veículos. Além disso, o monitoramento será intensificado com novos sistemas de videomonitoramento e a capacitação de 60 agentes de trânsito para atuar exclusivamente no local.
O objetivo central do projeto é claro: diminuir drasticamente o número de colisões, especialmente as fatais. As intervenções combinam melhorias de infraestrutura com fiscalização rigorosa, estabelecendo uma base sólida para a modernização da via e, o mais importante, para salvar vidas no trânsito de Belo Horizonte.
Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.
