O diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, e o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, Renato Gomes, encerram os mandatos na diretoria colegiada do Banco Central em 31 de dezembro de 2025 e já definiram o que farão nos seis meses de quarentena.
Como mostrou o PlatôBR, com o clima de animosidade entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, a indicação dos substitutos para compor a diretoria da autoridade monetária só ocorrerá em 2026. A próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), marcada para 27 e 28 de janeiro, terá apenas sete diretores.
Guillen passará seis meses como pesquisador da Universidade Stanford em Palo Alto, na Califórnia, e dedicará esse tempo para estudar o regime de metas para inflação que existe no Brasil desde 1999.
A ideia é fazer uma avaliação histórica da política de combate ao aumento de preços e, eventualmente, apontar eventuais pontos que merecem evolução.
Gomes passará seis meses como pesquisador da Universidade de Toulouse, no sul da França, e fará uma pesquisa sobre o impacto das plataformas — como a XP — no sistema financeiro e bancário brasileiro.
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Essas empresas aumentaram a oferta de produtos bancários para os brasileiros, a bancarização, e contribuíram para a redução no preço de tarifas e serviços.
