"Lula é um cara de sorte.
Após dupla condenação em três instâncias pelo envolvimento na maior corrupção à face da Terra, desfrutou de um SPA em Curitiba durante curto período de simbólica prisão, onde iniciou o encerramento da viuvez. Em seguida foi 'inocentado', superou a peneira política (Lei da Ficha Limpa) e se candidatou e, em campanha só pela mídia (sem contato com público), foi eleito presidente da República em 2022, mas com baixa aceitação. Renovou a segurança e, após a posse, aconteceu em Brasília, 8 de janeiro, a maior manifestação de todos os tempos, tida como golpista, mas sem liderança, verde/amarela, desarmada, com prováveis infiltrados, aconteceu o quebra-quebra e os sumiços das gravações para apurar os fatos e incriminar os baderneiros. Daí, Lula ressurgiu vitorioso das cinzas, num autêntico efeito Fênix.
No exercício da presidência, sem plano de governo, a tônica, desde a posse até hoje, foi gastar além do limite bagunçando a economia (39 ministérios, perseguição aos adversários políticos, censura envolvendo o direito de liberdade com responsabilidade, ampliando benefícios sociais sem vincular profissionalização do favorecido para sobreviver do próprio trabalho, comitivas em caros passeios internacionais denegrindo a neutra e respeitada diplomacia, apoiando ditaduras e menosprezando democracias). Agindo assim, alimentou a inflação e em dois anos elevou a dívida pública em 12% que, devido aos juros do serviço, inviabiliza investimentos para melhorar as obrigações básicas (segurança, saúde, educação, transportes e infraestrutura).
A 'insegurança jurídica' com viés político compromete os Três Poderes e inviabiliza investimentos, causando o tarifaço de Trump às exportações brasileiras, gerando, novamente, o efeito Fênix favorável a Lula.
Lula é, de fato, um cara de muita sorte."
Humberto Schuwartz Soares
Vila Velha – ES