Um tribunal peruano sentenciou, nesta quinta-feira (11), a 28 anos e três meses de prisão aos cinco assassinos de quatro líderes indígenas Asháninkas, defensores dos recursos naturais em uma região da Amazônia na fronteira entre o Peru e o Brasil, um crime cometido em 2014.

"Foram condenados a 28 anos e três meses de prisão efetiva como coautores de homicídio qualificado", disse a juíza Karina Bedoya, detalhando que a sentença vigorará a partir do momento em que os condenados forem detidos.

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