Alberto Fernández faz sinal de positivo no último comício da campanha eleitoral, antes da eleição para presidente da Argentina, da qual saiu derrotado -  (crédito: Mídia NINJA/Flickr)

Alberto Fernández faz sinal de positivo no último comício da campanha eleitoral, antes da eleição para presidente da Argentina, da qual saiu derrotado

crédito: Mídia NINJA/Flickr

BUENOS AIRES, ARGENTINA (FOLHAPRESS) - A Justiça argentina ordenou na noite desta terça-feira (9) o bloqueio de bens e a quebra do sigilo bancário do ex-presidente Alberto Fernández. O peronista foi acusado de desvio de verba pública.

 

A decisão do juiz federal Julián Ercolini também inclui ao menos outras 32 pessoas que estão envolvidas no chamado escândalo dos seguros. Fernández foi acusado de desviar verba por meio da contratação irregular de seguros para empregados públicos.

 

 

As suspeitas de atuações irregulares com participação do ex-presidente ganharam tração com um decreto de 2021 que obrigada o Estado a assinar contratos com uma empresa, a Nación Seguros, ligada ao esposo da secretária particular de Fernández, María Cantero.