Vista noturna da Praça da Bandeira -  (crédito: Marcos Vieira/EM/D.A Press – 2/9/16)

Vista noturna da Praça da Bandeira

crédito: Marcos Vieira/EM/D.A Press – 2/9/16

Na tranquila Praça da Bandeira, em Belo Horizonte, repousa o imponente Marco Cívico do Centenário, testemunha silenciosa da história da cidade. Com origem na antiga Fazenda Mangabeiras, que deu nome ao bairro, a praça é hoje um espaço aberto e contemplativo, com vista para a Serra do Curral.
Situado na Região Centro-Sul de BH, o Bairro Mangabeiras foi urbanizado nas décadas de 1960 e 1970, por meio de uma parceria entre os governos estadual e municipal, e tornou-se endereço de residências de alto padrão.


A Praça da Bandeira, reinaugurada em 12 de dezembro de 1997 como parte das comemorações dos 100 anos da capital mineira, localiza-se em uma rotatória no final da Avenida Afonso Pena e próximo à Avenida Bandeirantes. Ponto de encontro, ela abriga um mastro com a bandeira nacional.


Em 1997, no aniversário de Belo Horizonte, a praça recebeu um novo desenho arquitetônico, com o objetivo de consolidar o local como marco cívico da capital. Na reinauguração, comandada pelo então prefeito Célio de Castro e realizada às 10h, um coral de 1.000 vozes se apresentou.


A partir daí, criou-se a cerimônia de troca da bandeira, que de junho a novembro, no terceiro domingo, sempre às 10h. A troca é feita por agentes de órgãos de segurança pública, e a solenidade conta, além do hasteamento do símbolo brasileiro, com apresentações da banda de música do Exército, desfile de continência dos oficiais da Guarda Municipal (GMBH) e execução dos hinos Nacional e da Bandeira. O evento é aberto a moradores e turistas.


O objetivo da cerimônia é resgatar a tradição aos cultos cívicos e símbolos nacionais, além de reforçar os laços de integração, cooperação e amizade entre os órgãos envolvidos. 

*Estagiária sob supervisão da subeditora Rachel Botelho