Prédio  -  (crédito: Leandro Couri/EM/D.A. Press)

Galpão Cine Horto

crédito: Leandro Couri/EM/D.A. Press

 

Uma iniciativa do Grupo Galpão, companhia teatral belo-horizontina fundada em 1982, é responsável por ressignificar o espaço de um cinema de rua da década de 50 localizado no Bairro Horto, Zona Leste da capital. O Galpão Cine Horto, no número 341 da Rua Pitangui, movimenta a vida cultural da região trazendo espetáculos de teatro, oficinas e cursos. Com 25 anos completados em março deste ano, estima-se que o local já tenha recebido mais de 510 mil espectadores de toda Minas Gerais, pessoas que tiveram a oportunidade de conferir mais de 210 edições dos diversos projetos realizados pelo centro cultural.

A iniciativa visa a desenvolver ações de fomento, formação, pesquisa, criação, compartilhamento de conhecimento e difusão teatral. Para isso, o galpão conta com uma sala de espetáculos multimeios, uma sala de cinema e vídeo, de aula e café. Em 2006, passou a contar com o Centro de Pesquisa e Memória do Teatro, que reúne um importante acervo bibliográfico e videográfico.

Ao longo de 2023, diversas ações em comemoração aos 25 anos como novas edições do Oficinão, projeto de reciclagem e aprimoramento para atores com diferentes experiências profissionais, do Festival Cenas Curtas e da Mostra de Monólogos. O projeto também passou a abrigar uma galeria de artes visuais e ganhou uma fachada totalmente nova, restaurada e pintada por meio do projeto.

Em novembro, o evento de destaque é a exposição “Lavanda”, com fotografias de Bianca Aun e Carol Oliveira, que busca resgatar a autoestima e reconstruir a imagem de mulheres que fazem tratamento em cinco Centros de Referência em Saúde Mental Álcool e Drogas em BH. A mostra vai até 3 de dezembro, com entrada gratuita.

Empresa do Ceará vai reformar Praça da Rodoviária
Portão de entrada para Belo Horizonte, a Praça Rio Branco, conhecida também como Praça da Rodoviária, no Centro, será reformada por uma empresa de Fortaleza, no Ceará. A homologação da licitação, que chancelou a construtora Salinas Empreendimentos e Construções, foi publicada no Diário Oficial do Município (DOM), ao custo de R$ 4,4 milhões. Dentre as intervenções está prevista a recuperação de pisos, bancos, canteiros, calçadas e do monumento “Liberdade em Equilíbrio”, estrutura central de 21 metros em concreto, de autoria da artista plástica Mary Vieira, que compõe o projeto arquitetônico da Praça Rio Branco.

Calor: aumenta quantidade de carcaças de coco recolhidas
A quantidade de carcaças de coco coletadas pelas equipes da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) na orla da Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, aumentou nos últimos meses por causa do intenso calor. Com uma média mensal de recolhimento de 65 a 80 toneladas, outubro registrou 131,2 toneladas. Em novembro, até o dia 16, já foram 93,5 toneladas. Na região Centro-Sul, o maior consumo de coco é registrado nas praças do Papa, da Liberdade, da Assembleia, JK e República do Líbano e nas feiras da Afonso Pena, Flores e Bernado Monteiro, além do Parque Municipal. O aumento dos resíduos provenientes desse consumo foi semelhante ao verificado na Pampulha, informou a SLU.

Assaltantes fazem funcionários de concessionária reféns
Um homem foi preso por participar do roubo de três carros de uma concessionária na Avenida Abílio Machado, no Bairro Dom Bosco, Noroeste de Belo Horizonte, ontem. Ele confessou o crime, mas afirmou que não conhecia os dois comparsas. De acordo com a Polícia Militar, os assaltantes estavam armados e fizeram reféns os funcionários do estabelecimento. Eles se passaram por clientes e abordaram um vendedor, trancado no banheiro, e a gerente, que foi deixada nos fundos da loja. Os outros dois ladrões não tinham sido presos até o fechamento desta edição.