bijuterias de Carlos Penna -  (crédito: Mary Arantes/divulgação)

bijuterias de Carlos Penna

crédito: Mary Arantes/divulgação

 

O mundo vive em constante mudança e geralmente as novidades quando chegam acabam se espalhando e tornando “febre”. Uma dessas “novidades” que surgiu há alguns bons anos foram os bazares, ou feirinhas em épocas de datas especiais, que reúnem empreendedores dos mais diversificados ramos, para exibirem seus produtos e facilitarem, assim, a vida dos clientes que precisam comprar presentes para várias pessoas.


Acredito que a precursora dessa ação aqui no estado foi a artista plástica e empresária Mary Arantes, que tem um olhar apurado para o belo com qualidade. Não é à toa que uma das melhores curadoras do país, principalmente no que diz respeito ao artesanato e à arte naife.


Criou a Quermesse da Mary, que faz várias edições ao longo do ano, cada uma delas com um foco específico, colocando holofotes sobre o trabalhos de qualidade e lançando diversos artistas e artesãos.
A primeira edição deste ano será nos dias 12, 13 e 14, pelo Dia das Mães. O objetivo é promover o design independente, o artesanato contemporâneo, a arte brasileira, a rica diversidade cultural de Minas Gerais, suas tradições e expressões artísticas.


Para esta edição, Mary Arantes, convidou 38 criativos que apresentarão produtos autorais nas áreas de design, decoração, moda, bem-estar e gastronomia, reunindo talentos locais e comunidades criativas de todo o Brasil. A curadora do evento garante que esta será uma das edições mais coloridas que já fez, cerâmicas coloridas, bijus divertidas, roupas estampadas, produtos que parecem carregar paisagens nacionais imaginárias. “Estamos redescobrindo nosso país, suas cores, solaridade e brasilidade. Uma marca de acessórios que reflete tudo isso é a da arquiteta e designer carioca, Claudia Savelli. A profusão decores e formas de contas é sua marca registrada. A marca de roupas Na Superfície carrega no estilo a forma de ser brasileiro. A peça tem uma multiplicidade de uso”, conta.


Por serem pequenos artesãos, a grande maioria, trabalha com uma produção em pequena escala e consumo consciente, adeptos ao slowfashion. Exemplos assim, fomentam a colaboração e a disseminação de conhecimentos sobre práticas sustentáveis, contribuindo para a construção de um cenário de criadores cada vez mais conscientes.