Durante 2025, o Brasil vivenciará condições climáticas extremas em diversos estados, com tempestades severas, períodos de estiagem, ondas de calor intensas e altos volumes de chuva, tornando fundamental à população adotar medidas preventivas para garantir a segurança, bem-estar e minimizar os impactos dessas alterações.
Como se preparar para tempestades?

A preparação antecipada é essencial para enfrentar tempestades fortes. Verificar o estado do telhado, portas e janelas das residências reduz riscos de danos estruturais. O acompanhamento das previsões meteorológicas e alertas das autoridades é fundamental para ajustar rotinas e evitar exposições desnecessárias em momentos críticos.
Para garantir mais segurança diante desses eventos, confira ações práticas importantes:
- Tenha rádio portátil e lanterna sempre à disposição
- Mantenha estoque mínimo de água potável e alimentos não perecíveis
- Evite utilizar aparelhos eletrônicos durante tempestades com raios
- Reforce áreas vulneráveis da casa, especialmente telhados e janelas
- Retire objetos de áreas externas que possam ser levados pelo vento
Como se cuidar em ondas de calor?
Em períodos de calor extremo, é fundamental priorizar a hidratação para evitar episódios de desidratação. O uso de roupas leves e a busca por ambientes frescos ajudam a regular a temperatura corporal, resguardando adultos, idosos, crianças e animais de estimação.
Nesse cenário, recomenda-se evitar atividades físicas nos horários mais quentes do dia e manter atenção especial a grupos vulneráveis. Se possível, utilize climatizadores ou ventiladores e procure reduzir a exposição ao sol no intervalo das 10h às 16h. É interessante, também, ficar atento a sinais de insolação e procurar auxílio médico ao apresentar sintomas como tontura, náuseas ou desorientação.
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Mudanças climáticas afetam economia?
As variações climáticas afetam diretamente a produção agrícola no Brasil, especialmente diante da estiagem no Nordeste. Pequenos e grandes produtores precisam adotar métodos alternativos, como cultivos adaptados ao clima e uso racional da água, para mitigar prejuízos nas lavouras.
Essas mudanças impactam toda a economia, afetando preços, abastecimento de produtos e renda de produtores. Por isso, o planejamento e políticas de incentivo à agricultura sustentável são cada vez mais urgentes para garantir resiliência ao setor. O acesso a tecnologias de monitoramento climático e de gestão hídrica eficiente são diferenciais importantes para minimizar perdas.
Como viajar em clima adverso?

Viajar durante eventos climáticos extremos exige cautela e adaptação. Antes de sair, monitore as previsões do tempo e avalie as condições das estradas e aeroportos para evitar imprevistos e transtornos no trajeto até o destino.
Para viagens mais seguras e planejadas nesses períodos, é importante adaptar o roteiro e considerar:
- Adquirir seguro viagem que cubra eventos climáticos
- Verificar flexibilidade de datas para alterar a viagem se necessário
- Selecionar destinos alternativos menos afetados pelas condições extremas
- Manter contato com autoridades locais para obter atualizações e orientações
- Levar kit de primeiros socorros e checar pontos de apoio na rota
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Clima extremo ameaça a saúde pública?
Eventos climáticos extremos estão fortemente ligados ao aumento da demanda hospitalar, desidratando pessoas e elevando casos de doenças respiratórias. Hospitais e centros de saúde devem se antecipar, reforçando equipes e estoques de insumos médicos, principalmente em regiões mais afetadas.
Além do preparo dos sistemas de saúde, campanhas informativas para a população também são essenciais. Informar sobre os riscos de exposição prolongada ao calor, umidade e enchentes contribui para reduzir internações e proteger a saúde coletiva. É importante difundir orientações sobre primeiros socorros e prevenção de doenças transmitidas por água ou mosquitos, comuns em períodos chuvosos.




