A história do funeral falso de um ex-oficial da Força Aérea Indiana de 74 anos viralizou após ele simular a própria morte para assistir quem realmente iria se despedir dele, revelando emoções fortes, surpresa coletiva e reação de incredulidade nos participantes.
Quem era o idoso que decidiu encenar o próprio funeral?
Mohan Lal, 74 anos, morador da vila de Konchi, no distrito de Gaya, já havia servido na Força Aérea Indiana e vivia como viúvo há 14 anos, sendo pai de três filhos. Ele queria descobrir em vida o afeto real que as pessoas sentiam por ele.
Segundo o próprio relato, ele planejou cuidadosamente todo o plano como uma “experiência social”. Seu corpo foi colocado em uma mortalha e levado ao crematório local, seguindo rituais tradicionais hindus, atraindo centenas de pessoas ao velório.

Como funcionou a preparação para esse funeral de mentira?
O ritual foi seguido à risca: mortalha, cortejo, hinos religiosos e cerimônia completa. O objetivo era tornar a história totalmente crível até o último segundo.
- Corpo em caixão conforme costume hindu
- Cânticos, orações e cortejo público
- Preparação para cremação no local
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O que aconteceu no momento mais impactante da encenação?
Pouco antes do início da cremação, Mohan Lal se levantou dentro do caixão e anunciou que estava vivo, chocando familiares e amigos. Para muitos, aquilo foi um ato doloroso e uma quebra de confiança emocional muito intensa.
Após o choque inicial, uma efígie simbólica foi queimada no lugar dele, e um banquete comunitário foi servido. Mohan lembrou que havia doado o crematório à vila e disse que só queria ver como seria tratado após sua morte real.

O que outros casos parecidos revelam sobre esse fenômeno?
Esse tipo de farsa fúnebre vem se repetindo em países diferentes nos últimos anos, expondo a busca humana por validação emocional e visibilidade em vida.
- Bélgica teve o caso de David Baerten, que chegou de helicóptero
- No Brasil, Baltazar Lemos encenou despedida em Curitiba
- A internet transformou essas ações em fenômenos virais




