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Preocupações com dinheiro aumentam risco de morte mais do que ataque cardíaco, diz estudo

Gabriel Martins Por Gabriel Martins
29/12/2025
Em Saúde
Preocupações com dinheiro aumentam risco de morte mais do que ataque cardíaco, diz estudo

Estresse financeiro acelera envelhecimento cardíaco e eleva risco de morte

Estudo da Clínica Mayo mostrou que estresse financeiro crônico acelera o envelhecimento do coração e eleva em até 60% o risco de morte em dois anos, superando o impacto médio de um infarto, segundo análises com IA.

Um estudo da Clínica Mayo revelou que o estresse financeiro pode acelerar o envelhecimento do coração mais do que um ataque cardíaco. A pesquisa analisou centenas de milhares de exames e reforça que fatores sociais hoje pesam tanto quanto doenças clássicas.

Por que o estresse financeiro afeta tanto a saúde do coração?

Segundo o estudo publicado no periódico Mayo Clinic Proceedings, o coração reage não apenas a fatores biológicos, mas também à pressão constante das finanças pessoais. Dificuldades econômicas prolongadas geram estresse crônico, que acelera a deterioração cardiovascular.

A análise mostrou que a pressão para pagar contas básicas ativa respostas hormonais e inflamatórias contínuas. Esses processos prejudicam vasos sanguíneos e aumentam o risco de eventos graves, tornando o envelhecimento cardíaco mais rápido do que o esperado para a idade.

Preocupações com dinheiro aumentam risco de morte mais do que ataque cardíaco, diz estudo
Pressão financeira crônica ativa inflamação e prejudica vasos sanguíneos

Como o estudo da Clínica Mayo avaliou esse impacto?

A pesquisa foi liderada pelo cardiologista Amir Lerman, da Clínica Mayo, e utilizou inteligência artificial para estimar a idade biológica do coração. O método analisou dados clínicos e sociais de adultos atendidos entre 2018 e 2023, conforme detalhado a seguir.

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  • Amostra analisada: 280.323 adultos de diferentes perfis sociais e idades.
  • Exames avaliados: mais de 775 mil eletrocardiogramas processados por IA.
  • Fatores sociais: finanças, alimentação, moradia, educação e relações sociais.

Leia mais: Essa família saiu do sufoco financeiro sem ganhar mais só organizando o que já tinha

O que os dados revelaram sobre risco de morte?

De acordo com a análise divulgada pelo StudyFinds, pessoas com dificuldades financeiras apresentaram aumento de até 60% no risco de morte em dois anos. Esse número superou, de forma expressiva, o risco adicional observado em pacientes que sofreram infarto.

Para comparação, o histórico de ataque cardíaco esteve associado a um aumento médio de 10% no risco de mortalidade. O resultado desafia a visão tradicional da cardiologia e indica que fatores sociais podem ser tão perigosos quanto doenças clínicas.

Preocupações com dinheiro aumentam risco de morte mais do que ataque cardíaco, diz estudo
Dificuldades financeiras aumentaram risco de morte em curto prazo

Quais fatores sociais mais prejudicam o coração?

Além das finanças, o estudo identificou outros elementos sociais com impacto direto na saúde cardiovascular. Esses fatores influenciam acesso a cuidados médicos, qualidade da alimentação e estabilidade emocional, como mostram os principais pontos a seguir.

  • Insegurança alimentar: segundo fator social mais associado à deterioração cardíaca.
  • Instabilidade habitacional: relacionada a aumento de 18% no risco de mortalidade.
  • Desigualdade social: mais envelhecimento cardíaco em grupos socialmente vulneráveis.

Os autores destacam que identificar e tratar esses fatores pode ser tão eficaz quanto controlar colesterol e pressão arterial, reforçando que a saúde do coração começa muito além do consultório médico.

Tags: ataque cardíacoEstresse financeirosaúde do coração

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