Médicos alertam que excesso de açúcar após os 40 acelera o envelhecimento da pele. A glicação danifica o colágeno, reduz elasticidade e favorece rugas, flacidez e perda de viço, segundo dermatologistas.
Médicos alertam que o consumo excessivo de açúcar pode acelerar o envelhecimento da pele depois dos 40 anos. Segundo especialistas, o impacto vai além das calorias, afetando diretamente o colágeno, a elasticidade e favorecendo rugas, flacidez e perda do viço natural.
Por que o açúcar prejudica a pele depois dos 40?
Após os 40 anos, a produção natural de colágeno diminui, tornando a pele mais vulnerável a agressões internas. O excesso de açúcar intensifica esse processo ao provocar reações químicas que comprometem a firmeza e a estrutura da pele.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, dietas ricas em açúcar favorecem processos inflamatórios sistêmicos. Isso acelera o envelhecimento cutâneo, agravando rugas profundas, linhas de expressão e a flacidez facial com maior rapidez.
Como o açúcar afeta o colágeno da pele?
O principal mecanismo é a glicação, uma reação entre açúcar e proteínas do organismo. Esse processo gera danos diretos às fibras responsáveis pela sustentação da pele, como explicam os dermatologistas. Os efeitos mais comuns desse processo incluem os pontos a seguir.
LeiaTambém
- Glicação avançada: o açúcar se liga ao colágeno e o torna rígido.
- Perda de elasticidade: fibras endurecidas reduzem a capacidade de sustentação.
- Colágeno danificado: a renovação da pele se torna mais lenta.
Quais sinais de envelhecimento o açúcar pode acelerar?
O consumo frequente de açúcar está associado ao surgimento precoce de rugas, perda de viço e aspecto cansado da pele. A inflamação causada pelo excesso glicêmico compromete a regeneração celular e piora a textura cutânea.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, esse efeito é ainda mais evidente após os 40 anos, quando a pele já apresenta redução natural da hidratação e da capacidade de reparo, potencializando os sinais de envelhecimento precoce.
Confira a seguir o vídeo da especialista compartilhado pelo canal do TikTok draagdariosoliva sobre os impactos do consumo de açúcar na pele.
@draagdariosoliva Segredo da beleza? Você sabia que até mesmo a Gisele Bündchen faz isso? #beleza #aparencia #açucar ♬ som original – draagdariosoliva
Leia mais: Pare de fazer mil abdominais foque nestes 3 exercícios que funcionam hoje
Reduzir o açúcar pode melhorar a aparência da pele?
Sim. A redução do consumo de açúcar ajuda a preservar o colágeno e diminui processos inflamatórios. Dermatologistas afirmam que mudanças alimentares refletem diretamente na saúde da pele, como mostram algumas orientações práticas a seguir.
- Menor inflamação: redução do inchaço e da sensibilidade cutânea.
- Preservação do colágeno: menor avanço da glicação das fibras.
- Melhora do viço: pele mais uniforme e com aparência saudável.
Quais cuidados complementares ajudam a proteger a pele?
Além da alimentação, é fundamental manter uma rotina de cuidados com a pele. O uso de fotoproteção diária, hidratação adequada e acompanhamento dermatológico ajudam a minimizar os danos causados pelo açúcar e pelo envelhecimento natural.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia reforça que hábitos saudáveis, aliados a uma dieta equilibrada, são decisivos para retardar o envelhecimento precoce e manter a pele mais firme, luminosa e resistente ao longo dos anos.