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Eles eram vistos como trabalhadores de segunda, agora ganham mais que muitos formados

Gabriel Martins Por Gabriel Martins
21/12/2025
Em Curiosidades
Eles eram vistos como trabalhadores de segunda, agora ganham mais que muitos formados

Escassez de mão de obra elevou salários e valorizou profissões manuais

Na Espanha, a falta de pedreiros qualificados elevou salários e valorizou profissões manuais. Envelhecimento da mão de obra, alta demanda e tecnologia mudaram a imagem do setor, hoje mais rentável e respeitado.

Na Espanha, a fala de Pepe Cañas, pedreiro há mais de 40 anos, reacende o debate sobre profissões manuais. A escassez de trabalhadores, o envelhecimento da mão de obra e a alta demanda fizeram os salários subirem e mudaram a imagem social do setor.

Por que a profissão de pedreiro passou a ser mais valorizada?

Segundo Pepe Cañas, a profissão de pedreiro deixou de ser associada à pobreza porque hoje há menos trabalhadores disponíveis. O envelhecimento da população e a busca dos jovens por carreiras universitárias criaram um desequilíbrio claro entre oferta e demanda.

Com menos profissionais qualificados no mercado, os rendimentos aumentaram. O pedreiro experiente passou a ter salário competitivo e renda estável, algo que não ocorre em muitas áreas saturadas por excesso de mão de obra.

Eles eram vistos como trabalhadores de segunda, agora ganham mais que muitos formados
Falta de pedreiros qualificados aumentou demanda e renda no setor

Quais profissões sofrem com a falta de trabalhadores qualificados?

A escassez não afeta apenas a construção civil. Diversos setores enfrentam dificuldades para encontrar profissionais preparados, o que eleva salários, mas também aumenta riscos de serviços mal executados. Entre os mais afetados estão os seguintes.

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  • Pedreiros: alta demanda e poucos jovens ingressando na profissão.
  • Encanadores e eletricistas: serviços essenciais com risco quando feitos sem formação.
  • Hotelaria e manutenção: falta de pessoal compromete qualidade e prazos.

Quais riscos surgem com a falta de profissionais preparados?

Pepe Cañas alerta que a carência de mão de obra abriu espaço para trabalhadores sem qualificação. Muitas pessoas se apresentam como profissionais, mas não dominam técnicas básicas, escondem falhas e deixam problemas surgirem meses depois.

Instalações mal feitas podem gerar riscos à segurança, prejuízos financeiros e conflitos entre vizinhos. Vazamentos, falhas elétricas e reformas inacabadas transformam pequenos serviços em grandes dores de cabeça para os proprietários.

Eles eram vistos como trabalhadores de segunda, agora ganham mais que muitos formados
Serviços mal executados crescem com atuação de trabalhadores sem qualificação

Leia mais: Nova regra em cidade brasileira prevê diária para turistas, com taxa de até R$ 137 por veículo, multa dobrada por fraude e teto mensal de cobranças

Como a tecnologia mudou o trabalho do pedreiro?

Apesar das dificuldades, a profissão evoluiu com novas ferramentas e materiais. A tecnologia reduziu o esforço físico e trouxe soluções mais rápidas e eficientes para obras e reformas, como mostram alguns exemplos práticos abaixo.

  • Gesso acartonado: substitui tijolo e argamassa na criação de divisórias internas.
  • Placas de PVC: imitam mármore, são impermeáveis e resistentes ao fogo.
  • Ferramentas modernas: diminuem esforço físico e aumentam a precisão.

Por que a imagem social do pedreiro mudou nos últimos anos?

Cañas lembra que, no passado, casar com um pedreiro era visto como sinônimo de dificuldade financeira. Hoje, essa visão perdeu força, pois o profissional qualificado garante boa remuneração e estabilidade.

Além do salário, a profissão ganhou respeito pelo impacto direto na qualidade de vida das pessoas. Para muitos, o pedreiro deixou de ser um símbolo de esforço invisível e passou a representar trabalho valorizado e essencial.

Tags: PedreirosrelatosSalários altos

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