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Estudo revela como redes sociais reduzem a atenção das crianças com o tempo

Gabriel Martins Por Gabriel Martins
15/12/2025
Em Saúde
Estudo revela como redes sociais reduzem a atenção das crianças com o tempo

Uso frequente de redes sociais reduz progressivamente a atenção infantil

O uso crescente de redes sociais entre crianças acendeu um alerta entre pesquisadores. Um novo estudo indica que o contato frequente com essas plataformas pode afetar a atenção infantil ao longo do tempo. Redes sociais e concentração das crianças passaram a ser tema central de debates sobre saúde cognitiva.

O que o estudo revelou sobre atenção infantil?

Pesquisadores acompanharam mais de 8.300 crianças dos Estados Unidos, entre 9 e 13 anos, ao longo de quatro anos. Os dados mostraram que o aumento do tempo em redes sociais esteve diretamente associado à redução progressiva da capacidade de concentração.

Os resultados foram publicados na revista científica Pediatrics Open Science e indicaram que até mesmo o uso considerado moderado já apresentava impacto negativo. Com o passar do tempo, esse efeito se intensificou, sugerindo uma relação consistente entre exposição digital e atenção.

Estudo revela como redes sociais reduzem a atenção das crianças com o tempo
Notificações constantes fragmentam o foco e dificultam atenção sustentada – Créditos: depositphotos.com / cherydi

Por que as redes sociais afetam mais que outras telas?

Segundo os autores do estudo, as redes sociais possuem características únicas que favorecem distrações constantes. Notificações, mensagens e estímulos rápidos competem pela atenção da criança, criando um ambiente mental fragmentado. Entre os principais fatores apontados pelos pesquisadores estão os seguintes.

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  • Notificações frequentes: interrupções constantes quebram o foco e dificultam a atenção sustentada
  • Antecipação de mensagens: a expectativa por novas interações gera distração mesmo fora da tela
  • Estímulos rápidos e variados: conteúdos curtos e sucessivos treinam o cérebro para alternar atenção rapidamente

O uso de redes sociais pode explicar mais diagnósticos de TDAH?

O estudo sugere que o crescimento no uso de redes sociais pode explicar parte do aumento recente nos diagnósticos de TDAH em crianças. No entanto, os pesquisadores destacam que apenas a desatenção aumentou, sem avanço em hiperatividade ou impulsividade.

De acordo com Torkel Klingberg, professor de neurociência cognitiva do Instituto Karolinska, as distrações mentais constantes afetam a capacidade de manter o foco. Ele explica que o simples pensamento sobre mensagens recebidas já atua como fator de dispersão.

Separamos um vídeo do especialista Dr. Sergio Reis onde é explicado os riscos do vício do celular em crianças pequenas e como isso pode afetar o desenvolvimento do cérebro.

@drsergioreis Título: 🚨 O perigo invisível das telas na infância! Legenda: As telas fazem parte da nossa rotina, mas o uso precoce pode trazer danos irreversíveis ao cérebro das crianças! 📱⚠️ Estudos mostram que a exposição excessiva a celulares, tablets e videogames pode prejudicar o desenvolvimento neurológico, impactando: ❌ Déficit de atenção e dificuldade de aprendizado ❌ Aumento da ansiedade, depressão e agressividade ❌ Atrasos na linguagem e dificuldades na socialização 👶 O que fazer para proteger as crianças? ✅ Evitar telas até os 12 anos. ✅ Supervisionar e limitar o tempo de exposição. ✅ Estimular brincadeiras ao ar livre, leitura e aprendizado real. ✅ Incentivar atividades físicas para um desenvolvimento saudável. 📢 A infância precisa de experiências reais, não de telas! Faça escolhas conscientes e proteja o futuro dos seus filhos. 💬 Você sabia dos riscos? Comente aqui! #infanciasaudavel #telasnainfancia #desenvolvimentoinfantil #neurodesenvolvimento #criancassemcelular #tecnologia #comportamentoinfantil #familiasaudavel #educacaoinfantil #crescersaudavel #limitetelas #rotinainfantil #paisefilhos #vidasaudavel #bemestardigital #cerebroinfantil #saudemental ♬ som original – Dr.Sergio Reis

O problema está ligado ao perfil social ou genético?

Uma descoberta relevante do estudo é que a relação entre redes sociais e desatenção não variou conforme renda, contexto familiar ou predisposição genética ao TDAH. Isso reforça que o impacto cognitivo das redes sociais ocorre de forma ampla.

Além disso, crianças que já tinham dificuldades de concentração não passaram a usar mais redes sociais ao longo do tempo. Esse dado indica que o uso das plataformas precede a perda de atenção, e não o contrário.

Leia mais: Especialista propõe ideia para combater o desrespeito e cuidar da saúde mental, “Eles querem a sua reação, não lhes dê essa satisfação.”

O que pais e educadores podem fazer diante disso?

Diante das evidências, pesquisadores defendem decisões mais conscientes sobre o consumo digital infantil. Limitar o tempo em redes sociais e incentivar atividades sem telas são caminhos apontados. Algumas orientações práticas ajudam nesse equilíbrio saudável.

  • Definir limites diários claros: reduzir o tempo contínuo de uso ajuda a preservar a atenção
  • Estimular atividades offline: leitura, esportes e brincadeiras favorecem foco prolongado
  • Acompanhar o uso digital: conversar sobre conteúdo e hábitos cria consciência e autorregulação
Tags: concentraçãoEstímulos das criançasredes sociais

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