A ANMAT ordenou o recolhimento imediato de um popular óleo de oliva devido a irregularidades graves detectadas no código alimentário, evidenciando um perigo potencial à saúde dos consumidores.
Qual óleo de oliva foi proibido e por quê?
Após uma investigação detalhada, a ANMAT detectou irregularidades no rotulamento do “Azeite virgem extra, marca: Olivos de Arauco, Origem: Departamento de Arauco, Província de La Rioja, RNE nº 18000661, RNPA nº 18004900″. O produto, proveniente da Província de La Rioja, não estava em conformidade com as normas sanitárias, tornando-se um risco à saúde do público.
O consumo desse óleo aumenta a preocupação sobre a presença de produtos apócrifos nas prateleiras e reforça a necessidade de maior vigilância dos consumidores quanto à procedência de alimentos industrializados.
- Produto identificado como apócrifo por falta de rotulagem correta ou registro incompatível (RNE nº 18000661, RNPA nº 18004900)
- Impacto direto na saúde pública devido a falhas na segurança alimentar
- Medidas preventivas já implementadas e recomendações da ANMAT
O que dizem as novas medidas anunciadas pela ANMAT?
A ANMAT anunciou a proibição imediata da elaboração e venda deste óleo em todo o território nacional e em plataformas online. A decisão baseou-se na impossibilidade de garantir a origem e a inocuidade do produto, especificamente em lotes identificados como “Azeite virgem extra, marca: Olivos de Arauco, Origem: Departamento de Arauco, Província de La Rioja, RNE nº 18000661, RNPA nº 18004900″.

Além disso, produtos com registro falso também foram proibidos, buscando fortalecer o controle sobre a segurança alimentar e evitar riscos à saúde pública.
Como comparar produtos originais e falsificados?
Para auxiliar o consumidor, a ANMAT recomenda comparar produtos por meio das suas especificações técnicas e rótulos, especialmente conferindo dados como marca, origem e numeração de registros (RNE e RNPA). Caso haja suspeita ou dúvida em relação à originalidade, é fundamental acionar os órgãos de controle para garantir a segurança alimentar. Se os usuários apresentarem alguma das características descritas, devem entrar em contato com os órgãos de controle competentes por e-mail ou pelo site ANMAT Responde, acrescentaram.
Em situações suspeitas, consumidores devem contatar a agência pelo e-mail pesquisa@anmat.gob.ar, enviando fotos e uma descrição completa do produto para investigação.
Quais as principais recomendações para evitar riscos?
Os recentes acontecimentos ressaltam a importância de uma postura proativa do consumidor. Estar atento à rotulagem, à origem e às normativas vigentes é fundamental para prevenir a ingestão de produtos perigosos.
Veja a seguir as recomendações-chave para garantir mais segurança na escolha e consumo de alimentos:
- Verifique sempre rótulos, origem (como Departamento de Arauco, Província de La Rioja) e procedência dos produtos antes de comprar, incluindo os registros RNE nº 18000661 e RNPA nº 18004900
- Compreenda e busque informações sobre as normativas sanitárias aplicáveis
- Reporte irregularidades e ajude a reforçar o combate à circulação de alimentos sem registro. Se identificar um produto suspeito — especialmente com os dados citados —, entre em contato imediatamente com os órgãos de controle competentes por e-mail ou pelo site ANMAT Responde




