A decisão da Anvisa foi motivada por avaliações científicas que apontam os riscos à saúde causados por TPO e DMPT. A proibição visa especialmente proteger consumidores e profissionais que podem ter contato frequente com essas substâncias.
Essas substâncias passaram a ser alvo de preocupação em diversas agências regulatórias internacionais, o que reforçou a importância da decisão brasileira.
Quais são os riscos associados ao TPO e ao DMPT
Estudos internacionais indicam efeitos negativos à saúde que justificam a restrição dessas substâncias. A seguir, entenda os principais riscos envolvidos:
- DMPT: Pode causar câncer em humanos, conforme classificações mais recentes.
- TPO: É tóxico para a reprodução, podendo comprometer a fertilidade.
Brasil adota padrões internacionais de segurança para cosméticos
Com essa proibição, o Brasil passa a adotar critérios de segurança alinhados à União Europeia. Dessa forma, previne a exposição a ingredientes já restritos em outros mercados.

A regulamentação contribui para fortalecer a confiança dos consumidores em relação à segurança dos produtos nacionais.
Consumidor deve estar atento ao rótulo dos produtos
É importante que os consumidores fiquem atentos à composição dos produtos antes de comprar ou utilizar. Uma análise cuidadosa dos rótulos pode ajudar a evitar o uso inadvertido dessas substâncias banidas.
Se possível, busque alternativas que não possuam TPO ou DMPT em sua formulação para maior segurança.
Qual é o prazo para retirada dos produtos do mercado
A Anvisa definiu um cronograma dividido em etapas para retirada dos produtos com TPO e DMPT. Abaixo, veja os principais prazos estabelecidos:
- Imediatamente: Proibição da fabricação, importação e registros de novos produtos com esses compostos.
- Prazo de 90 dias: Empresas devem cessar a venda e uso de estoques existentes.
- Após 90 dias: Cancelamento dos registros e recolhimento de produtos remanescentes pelas empresas.
Medidas preventivas reforçam a segurança no setor de cosméticos
A restrição ao uso de TPO e DMPT é um avanço na proteção da saúde pública. Autoridades seguem investindo em práticas preventivas para reduzir as exposições a riscos evitáveis.
Essas ações são essenciais para que profissionais e consumidores se sintam mais seguros quanto à utilização de produtos de higiene e beleza.




