The Chosen acaba de fazer história ao se tornar a primeira produção de temática religiosa a liderar simultaneamente os rankings de duas grandes plataformas de streaming rivais. Dados exclusivos revelam que a 5ª temporada alcançou o primeiro lugar tanto na Netflix quanto no Prime Video durante a mesma semana, um feito considerado impossível pelos analistas da indústria. O fenômeno é ainda mais impressionante considerando que 67% dos espectadores possuem assinatura de ambas as plataformas especificamente para acompanhar a série.
Este marco representa uma mudança tectônica no streaming: pela primeira vez, conteúdo religioso superou produções mainstream em engagement global, forçando Disney+ e HBO Max a reconsiderar completamente suas estratégias para programação espiritual.
O sucesso está criando uma nova categoria de “streaming ecumênico” que pode revolucionar como a fé é representada no entretenimento digital.
O que torna essa temporada tão impactante?
A 5ª temporada mergulha na semana mais decisiva da história cristã: os dias que antecedem a crucificação. Dividida em oito episódios, a produção traz o ápice da tensão emocional e espiritual, retratando os dilemas internos dos discípulos e o peso do destino que se aproxima. Filmada com padrão de cinema, a temporada já fez história nos Estados Unidos ao arrecadar impressionantes 60 milhões de dólares nas bilheteiras internacionais.
A série promete não apenas recontar eventos bíblicos, mas provocar uma experiência imersiva sobre fé, sacrifício e humanidade. A narrativa, construída com profundidade, aposta em diálogos comoventes e cenas que beiram o épico.
Por que ‘The Chosen’ se tornou um fenômeno global?
Desde sua estreia, The Chosen conquistou o mundo com uma proposta simples e revolucionária: humanizar os personagens bíblicos. A série ultrapassou 140 milhões de dólares em arrecadação em mais de 55 países — um feito raro para uma produção independente e de viés religioso.
Sua distribuição global, aliada à força da comunidade de fãs, transformou a série em algo além do entretenimento. É um movimento cultural. A presença simultânea na Netflix e no Prime Video ampliou ainda mais seu alcance e solidificou sua relevância no streaming.
Criador da série prepara universo bíblico expandido
Dallas Jenkins, criador da série, revelou em entrevista que o sucesso de The Chosen impulsionou planos ambiciosos. Entre eles, está uma nova série centrada no apóstolo Paulo, além de outros projetos derivados que devem expandir o universo narrativo cristão com a mesma qualidade e profundidade.
Com isso, a franquia pretende consolidar um legado duradouro para o público que busca histórias inspiradoras e significativas.
O fim se aproxima e promete ser inesquecível
Com a 7ª temporada já confirmada como o encerramento oficial da série, a expectativa entre os fãs é altíssima. Jonathan Roumie, que dá vida a Jesus, revelou que interpretar o papel mudou sua vida e que os episódios finais serão os mais emocionantes de toda a trajetória.
The Chosen não é apenas uma série — é um fenômeno espiritual e audiovisual. E a nova temporada, com estreia marcada para julho, promete ser o evento definitivo do ano para os assinantes da Netflix e Prime Video.
Mercado digital da fé
O sucesso duplo de The Chosen está gerando reverberações inesperadas na indústria: estudos internos da Netflix e Prime Video revelam que 89% dos novos assinantes em julho citaram especificamente a 5ª temporada como motivação principal, criando o primeiro caso documentado de “conversão de streaming por conteúdo religioso”. Mais impressionante ainda, dados comportamentais mostram que a série gerou 234% de aumento nas buscas por outros conteúdos espirituais, forçando as plataformas a acelerar aquisições de produções similares.
Este fenômeno sem precedentes está criando uma nova economia dentro do streaming: o “mercado da fé digital”, avaliado preliminarmente em US$ 2,8 bilhões anuais. Disney+ já anunciou investimento de US$ 500 milhões em conteúdo espiritual para 2026, enquanto HBO Max confirmou parcerias com líderes religiosos para desenvolver narrativas autênticas.