The Last of Us conquistou o público com sua trama intensa, personagens marcantes e ambientação sombria. Mas há um detalhe que realmente arrepia os fãs: os infectados. Mais do que simples zumbis, essas criaturas são o resultado da mutação causada pelo fungo Cordyceps, que transforma humanos em monstros aterrorizantes.
O que poucos sabem é que os infectados evoluem com o tempo — e cada estágio representa um novo tipo de terror. A seguir, conheça as fases da infecção que tornam o universo da série The Last of Us ainda mais imprevisível.
O primeiro pesadelo: os Corredores
O ciclo começa com os Corredores, o estágio inicial da infecção. Ainda mantêm traços humanos, mas já apresentam olhos vidrados e comportamento extremamente agressivo. São rápidos, imprevisíveis e atacam com fúria. Apesar de ainda enxergarem, sua principal arma é a velocidade — e eles raramente atacam sozinhos.
O perigo espreita: os Perseguidores
Com o tempo, os Corredores evoluem para Perseguidores. Neste estágio, a infecção começa a deformar o corpo com placas de fungo. Eles se tornam mais furtivos e costumam emboscar suas vítimas, aproveitando sombras e silêncio. Enfrentá-los exige atenção redobrada — e uma boa dose de coragem.
Estaladores: o som que antecede a morte
Estaladores são os mais icônicos e assustadores da série. Já cegos, eles navegam pelos ambientes através da ecolocalização, emitindo o sinistro som de estalo que os batiza. Seus corpos são completamente cobertos por crostas fúngicas, e o ataque costuma ser fatal. Um passo em falso, e o estalo se transforma em seu último som.

Baiacus e Trôpegos: monstros gigantes e imprevisíveis
No estágio seguinte, surgem os Baiacus, criaturas monstruosas e cobertas por bolhas de fungo. São extremamente resistentes e podem lançar esporos tóxicos, tornando o combate ainda mais perigoso.
Já os Trôpegos, uma variação rara e ainda mais grotesca dos Baiacus, habitam ambientes úmidos e aquáticos. Expelindo ácido por suas pústulas, representam uma ameaça biológica quase imparável.
O Rei dos Ratos: o inimigo supremo?
Poucos enfrentaram — e sobreviveram — ao Rei dos Ratos. Esta criatura colossal parece ser uma fusão de vários infectados unidos em um só corpo, resultado de confinamento extremo em locais contaminados. Ainda que não seja oficialmente o último estágio da infecção, sua força e resistência beiram o inumano.