Rafaela Di Mambro junto com a equipe da JFA -  (crédito: Arquivo pessoal)

Rafaela Di Mambro junto com a equipe da JFA

crédito: Arquivo pessoal

Durante o último ano do ensino médio, definir o curso, a faculdade e a profissão que fará após completar esta primeira etapa da vida, é o destino da maioria dos estudantes brasileiros. Mas, será que as escolhas precisam ser definitivas até o fim? Será que determinados sonhos talvez nos mostram outros que sempre estiveram ali?

O Colégio e Pré-Vestibular Determinante, uma instituição com mais de dez anos auxiliando alunos de todo o Brasil a alcançarem as tão sonhadas vagas, abraça os estudantes, os familiares e as escolhas que eles querem para si. Em 2017, o cursinho tornou-se a decisão e a segunda casa do destaque do “Det na estrada” de hoje.

Rafaela Di Mambro Castro Moura, 25 anos, natural de Belo Horizonte, compartilha um pedaço da sua história conosco. “Minha mãe passava comigo na frente da UFMG e ficava falando: você vai estudar aqui um dia. Essa vai ser a sua faculdade”, contou ela. Desde criança sabia que a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) seria a onde realizaria a tão sonhada faculdade, mas faltava um detalhe: o curso.

A sua trajetória é repleta de reviravoltas, oportunidades e, principalmente, descobrimentos. Ela entendeu que ter escolhido de início, durante o seu terceiro ano, tentar uma vaga para medicina e, assim, entrar no Det foi a melhor decisão que poderia ter feito para se encontrar, tão realizada, onde está hoje: no oitavo período de Engenharia de Produção, sendo cursada em uma das melhores universidades do mundo, UFMG.

Determinante: o lugar que ajudou Rafaela a entender seus sonhos 

Rafaela Di Mambro com os amigos na escola de engenharia

Rafaela Di Mambro com os amigos na escola de engenharia

Arquivo pessoal

A jornada de Rafaela deu início no ensino médio, quando decidiu que tentar medicina seria o seu caminho, após o fim do terceiro ano. “Eu coloquei na minha cabeça que queria medicina. Eu tive uma influência muito grande da minha família. A minha mãe, por ser fisioterapeuta, e minha madrinha, por ser enfermeira. Eu achava que queria vivenciar aquele mundo”, conta ela.

Assim, a busca para conquistar uma vaga na federal de minas gerais e poder um dia se tornar médica, começou a ser traçada no início de 2017 no Determinante. Ela contou que ao entrar para o cursinho ficou “apaixonada pela estrutura, pelos professores, pela qualidade do ensino e pelos valores de lá”.

Rafaela ainda frisa que o Det é uma instituição que condiz com o que divulga, que no local o aluno não é mais um e que todos sabem quem você é, quais as suas maiores dificuldades nas matérias e as suas qualidades. Além disso, afirmou que os professores sabem o que cada aluno quer e precisa, e quais são os sonhos de cada um dentro da sala.

“A metodologia de salas pequenas facilitava isso. E, o mais legal é que, lá a seriedade é a mesma para todos, seja para medicina ou engenharia, tem que estudar do mesmo jeito. No Det você importa, o que você quer alcançar importa!” contou ela.

A instituição, segundo ela, também tinha uma dinâmica de atendimento personalizado “eles conseguem direcionar os estudantes para quais vestibulares, cursos, faculdades que eles querem”, relatou a estudante. Inúmeras oficinas de redação e cursos extras das ciências médicas foram oferecidos para dar ainda mais suporte e visão ao aluno, de acordo com ela.

Ao relembrar alguns momentos no Det, Rafaela contou que tinha o apelido de “rainha da monitoria”, pois estava sempre presente em todas que tinha, principalmente, nas da área de exatas, sendo física a sua preferida.

Rafaela Di Mambro com equipe da JFA em evento

Rafaela Di Mambro com equipe da JFA em evento

Arquivo pessoal

“O Igor Tigrão, era um professor do Det, que lembro de uma aula que ele me deixou explicar os exercícios de matemática no quadro. Era uma família, sabe? Que cursinho que deixa o aluno resolver o exercício no quadro?”, relembrou ela.

Foram três anos tentando a tão esperada vaga. Mas, em abril de 2019, algumas questões começaram a pairar sobre sua cabeça, como: “por que quero medicina? “Será mesmo que é isso que eu quero?” Então, após o Enem feito naquele mesmo ano, o qual ela conta que seria o último, Rafaela resolveu responder essas questões e procurou sua psicóloga, para um teste vocacional.

Um sonho que sempre esteve ali

Rafaela e equipe da JFA

Rafaela e equipe da JFA

Arquivo pessoal

“Então, eu gostaria muito de fazer medicina para poder ajudar os outros, mas meu sonho é fazer engenharia, pois engenharia é quem eu sou”. Essas foram as palavras ditas para a sua psicóloga na primeira sessão e, a partir dali, uma nova jornada começaria. Engenharia de Produção foi a escolha, pois o controle de processos e tudo que envolvia isso brilhavam os olhos de Rafaela.

A nota no Sisu foi colocada e a vaga para o segundo semestre de 2020, na UFMG, tinha sido garantida. Mas a imersão ao mundo da engenharia foi iniciada seis meses antes de ingressar na universidade. Obteve a proposta de trabalhar como estagiária na empresa do seu padrasto, a JFA Eletrônicos, uma indústria voltada para o segmento automotivo, e lá apenas consolidou sua paixão pelo curso escolhido.

Estagiária não remunerada na parte industrial foi o seu início. Ao longo desse período se dedicou e conseguiu mostrar a todos o seu trabalho e o quão queria aprender. As aulas começaram, dando oportunidade de Rafaela ver na prática - dentro da empresa - as matérias que ia aprendendo dentro da sala.

Ao reviver memórias do início da faculdade, conta que só não passou sufoco com os primeiros períodos na engenharia, devido à base muito boa que havia adquirido no Determinante. “Eu cheguei na faculdade para fazer cálculo, física e outras matérias e pensava: eu já vi isso tudo no Det já. Tive uma base excelente que não me fez sofrer na engenharia, nos ciclos básicos”

Hoje, estando regular no curso e como Gerente de Marketing da JFA Eletrônicos, ela afirmou que “devo o meu sucesso, hoje, ao Determinante”. Rafaela disse, também, que a instituição a fez amadurecer na forma correta de estudar, na criação de responsabilidade, a querer lutar pelos seus objetivos e, além disso tudo, de fazer uma faculdade “tão estratégica”.

“Quando eu olho para trás, não me arrependo jamais de ter ficado anos no cursinho. Foi lá que aprendi como se estuda realmente, a ter maturidade em relação a inteligência emocional e, com certeza, de ter conseguido passar na faculdade dos meus sonhos.” disse ela.

A trajetória da Rafaela evidencia como determinadas escolhas podem fazer com que mais a frente voos altos possam ser dados. Nem sempre alguns sonhos precisam ser tão definitivos e se descobrir, ao longo desse momento, será apenas o começo de muitas vitórias.

Venha realizar sonhos no Determinante!

Camila Ferreira, diretora pedagógica do Determinante e especialista em Plano de Estudos

Camila Ferreira, diretora pedagógica do Det e especialista em Plano de Estudos

Divulgação

“Vai para o Determinante! Lá é o lugar onde você vai adquirir todo o conhecimento e estrutura necessária para alcançar o seu sonho. Independente de qual seja ele. Quer ser valorizado, se sentir bem e, ainda, aprender, lá é a melhor escolha”. Essas foram as palavras de Rafaela ao final da nossa conversa.

Faça como a ex-aluna do Colégio e Pré-Vestibular Determinante e deixe que a gente te ajude a alcançar o seu sonho, seja qual for ele. O Determinante está aqui para auxiliá-lo em sua jornada rumo ao sucesso!

Acesse o site do Det e dê o primeiro passo em direção a um futuro brilhante, repleto de conquistas e descobrimentos! Permita-se sonhar.