A cantora e compositora Rita Lee se consagrou como uma das maiores artistas brasileiras, sendo a mulher que mais vendeu discos no país. A compositora morreu aos 75 anos no dia 8 de maio de 2023, e teve seu último desejo atendido.
A artista foi cremada em uma cerimônia íntima, reservada apenas para familiares e amigos próximos. A despedida respeitou a essência de Rita, que, apesar de ser a rainha do rock brasileiro, sempre valorizou profundamente sua vida particular e seu refúgio pessoal.
A decisão por uma cerimônia privada reflete a forma como Rita vivia seus últimos anos, dedicada à família e à sua forte conexão com a natureza. Seu jardim, em especial, era conhecido por ser seu santuário, um espaço onde encontrava paz, cuidava de plantas e convivia com seus amados animais.
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Um refúgio de afeto e natureza
Apesar da imagem icônica nos palcos, Rita Lee valorizava imensamente a vida pessoal. Sua casa e, principalmente, o jardim, eram seu universo particular, onde recarregava as energias e vivia seus momentos mais íntimos. Esse amor pela natureza e pelos animais foi uma marca constante em sua vida, compartilhada diversas vezes com seus fãs.
O respeito ao seu desejo por uma despedida discreta simboliza a coerência de sua trajetória. A família optou por manter a privacidade sobre o destino final de suas cinzas, honrando a vontade da artista de preservar seus momentos finais longe dos holofotes.
O que permanece público é o seu imenso legado musical e a memória de sua autenticidade, que se manifestava tanto em sua arte quanto em seu amor pela vida simples e conectada à terra.
Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.
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*Estagiária sob supervisão do editor João Renato Faria
