Jornal Estado de Minas

Avaliação

Kalil é aprovado por 72% dos eleitores de BH, segundo pesquisa

A gestão do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), é aprovada por 72% dos eleitores da capital. O índice faz parte de levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, realizado com 820 belo-horizontinos entre 22 e 25 de julho. Os participantes que desaprovam o governo municipal representaram 24,5%. A porcentagem de entrevistados que não soube ou não respondeu foi de 3,5%. 





 

Na comparação com a última pesquisa divulgada pelo instituto, os números mostram queda na avaliação positiva e alta na reprovação do prefeito durante os meses da pandemia no novo coronavírus. Em março, 74,6% dos entrevistados responderam que aprovavam Kalil, 22,5% que desaprovavam e 2,9% não soube ou não opinou. A variação entre os meses está dentro da margem de erro, de 3,5%.
 
Os pesquisadores perguntaram aos participantes como está sendo a administração de Kalil. Para 58,4% dos entrevistados, a condução da Prefeitura de BH é ótima ou boa, enquanto 21,5% avaliam como regular e 18,7% como ruim ou péssima. Quem não sabe ou não opinou reuniu 1,5% das respostas. 
 
Em relação a março, o número de pessoas que avaliam o desempenho de Kalil como “regular” caiu. Na última pesquisa, 27,5% avaliavam dessa forma a gestão do prefeito. Já os que pensam que Kalil administra a PBH de forma ruim ou péssima aumentaram: há quatro meses esses eleitores representavam 12,6%. Já a avaliação ótima ou boa se manteve estável – em março era de 58,1%. Nesse levantamento, 1,8% dos entrevistados não soube ou não respondeu.  
 
Mesmo com a alta na avaliação negativa do prefeito, a pesquisa concluiu que para 58,9% dos eleitores de BH a prefeitura foi a esfera de governo que melhor atuou no combate à pandemia do novo coronavírus. O governo estadual reuniu 15,4% das respostas e o governo federal foi apontado por 14,4% dos participantes. 
 
A pesquisa foi feita por meio de entrevistas pessoais com eleitores de 16 anos ou mais. O grau de confiança é de 95% e a margem estimada de erro é de 3,5%. 
 
*Estagiário sob supervisão da editora-assistente Verz Schmitz