O pontífice não nomeou especificamente o governo sírio ou seus aliados, que, juntos, lançaram ataques em Alepo após o fracasso do cessar-fogo com forças rebeldes.
Ao falar na Praça de São Pedro, o papa expressou "preocupação e tristeza profunda sobre o que está acontecendo nessa cidade que já é martirizada, onde crianças, idosos, doentes e jovens estão morrendo" e pediu para que todas as partes respeitassem a "obrigação imperativa e urgente" para proteger civis. Fonte: Dow Jones Newswires.