Jornal Estado de Minas

PANDEMIA

BH chega a 46,9 mil casos e 1.433 mortes confirmadas por COVID-19

 

Belo Horizonte chegou nesta quinta-feira (22) a 1.433 mortes por COVID-19. O boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura informa que sete óbitos pela doença aconteceram desde o último boletim, divulgado nessa quarta (21).





 

Quanto ao número de casos, a cidade chegou a 46.900 – uma diferença de 193 diagnósticos para o levantamento anterior. A cidade tem, além dos mais de 1,4 mil mortos, 1.925 casos em acompanhamento e 43.542 recuperados. 

 

No levantamento por regionais, a Noroeste é aquela com o maior número de mortes: 183, nove a mais que as regiões Oeste e Nordeste. Na sequência, aparecem Venda Nova (170), Leste (162), Barreiro (157), Norte (141), Pampulha (137) e Centro-Sul (135).

 

Entre as pessoas que morreram vítimas da COVID-19 em Belo Horizonte, 803 são homens e 630 mulheres. A maioria dos óbitos, 82,7% (1.185), é formada por idosos. Outros 14,9% (214) tinham entre 40 e 59 anos; e 2,3% (33) entre 20 e 39 anos. Há, ainda, uma morte de paciente entre 10 e 14 anos.

 

Quanto à raça/cor, 49,9% das pessoas diagnosticadas com casos graves eram pardas, 28% brancas, 9,5% pretas, 0,8% amarelas e 0,1% indígenas. De acordo com a PBH, 11,8% não tem raça/cor especificada ainda.





 

Além disso, 97,6% dos óbitos são de pessoas com fator de risco, segundo a prefeitura. Apenas 34 mortes sem comorbidades: 29 homens e cinco mulheres.

 

A idade, cardiopatia, diabetes, pneumopatia, obesidade, nefropatia e doenças neurológicas são as comorbidades mais comuns.

 

Indicadores

 

 

 

O número médio de transmissão do coronavírus por infectado caiu novamente em BH: de 0,92 para 0,91. Com isso, o índice chegou ao menor nível desde 14 de setembro, quando também computou 0,91.

 

A taxa de ocupação das enfermarias também caiu na capital mineira de 28,4% para 25,9%. Por outro lado, a das UTIs cresceu pelo segundo dia consecutivo: de 34% para 34,8%.

 

 

 

Os dois parâmetros permanecem na fase controlada, abaixo dos 50%. A prefeitura considera no índice a rede SUS e a suplementar.

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