Jornal Estado de Minas

O FATO EM FOCO

Negligência médica em cirurgia plástica também será investigada



A rapidez no pedido de exumação do corpo de Lidiane Fernandes, morta após procedimento de lipoaspiração e abdominoplastia, em dezembro de 2021, foi fundamental para que a Polícia Civil chegasse ao indiciamento do médico que fez os procedimentos.



A afirmativa é de Ingred Rosa, advogada contratada pela família da vítima.

A advogada considera uma vitória parcial o indiciamento do médico por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

O inquérito concluiu que a paciente teve um quadro de anemia e não de embolia pulmonar, como apontava o laudo médico  inicial.

Em entrevista a O Fato em Foco, Ingred Rosa fala sobre os próximos passos para que o médico seja denunciado e julgado pela morte da  paciente que tinha 39 anos e deixou marido e  três filhos. 



- Leia: 'Nós não aceitamos o laudo de morte indeterminada e procuramos a justiça'



Me encontre nas redes sociais:

Instagram: @ethelcorreajornalista

Twitter: Ethel_Correa

Inscreva-se no canal do Youtube