Dobrar de tamanho neste ano e nos próximos três se tornar a maior rede de academias/escolas de tênis do mundo é o objetivo da mineira Fast Tennis, criada em 2019 e que hoje conta com 8 unidades em Belo Horizonte com 180 a 200 alunos. Com unidades próprias, a rede de escolas de tênis faturou R$ 2 milhões no ano passado e tem como meta chegar a R$ 5 milhões este ano com 50 unidades entre próprias e franqueadas. “Nós iniciamos o projeto de franquias em setembro de 2023 e agora é o momento que vamos acelerar”, afirma Lucas André, CEO da Fast Tennis, ao informar que já conta com franquias da marca em São Caetano do Sul, Niterói, Teresina, Curitiba e Campinas. “Nosso foco não é formar campeões de tênis, mas sim promover saúde e diversão para as pessoas”, afirma Lucas ao revelar que 45% dos alunos são mulheres e que 90% nunca havia pego em uma raquete de tênis anteriormente. Na média, os alunos têm entre 28 e 35 anos. De acordo com o empresário e um dos fundadores da rede de academias/escolas de tênis, para uma unidade são necessários dois professores por quadra, uma área de 540 metros quadrados e R$ 250 mil de investimentos, já considerando capital de giro. “As academias trabalham com uma margem de 25% a 30% e faturamento de R$ 60 mil a R$ 70 mil”, informa Lucas. Com um aplicativo que permite aos alunos flexibilidade no agendamento das aulas, sem cobrança pela primeira aula ou multa por desligamento, a Fast Tennis planeja chegar a 300 unidades em 2028, se tornando assim, segundo Lucas, “a maior rede de academias de tênis do mundo”.
Medidor inteligente
Com investimentos que somam R$ 190 milhões, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) planeja efetuar este ano a troca de 225 mil medidores de energia elétrica convencionais por equipamentos inteligentes e que permitem a medição remota, assim como a reconexão e o desligamento de uma unidade consumidora de energia. O número deste ano é 188% maior do que o realizado no ano passado, quando foram trocados 78 mil medidores. “Nós já fizemos a troca de quase 1 milhão de medidores de pontos de consumo”, afirmou o vice-presidente de Comercialização da Cemig, Dimas Costa, em evento na quarta-feira. A previsão é que entre 2023 e 2027 sejam trocados 1,3 milhão de medidores, com ênfase na Grande Belo Horizonte. Os clientes da Cemig Energia Livre, que atua no mercado desregulado, já são conectados com medidores inteligentes.
Chegando em Minas
A Di Santinni, marca de calçados no segmento popular, quer inaugurar este ano sua primeira loja em Minas Gerais. A fabricante, que desde 1980 produz em uma fábrica no Rio de Janeiro, abriu sua primeira loja também no Rio de Janeiro no início da década de 1980. A partir de 2003 abriu sua primeira franquia, modelo que agora busca iniciar em Minas Gerais. “Minas é o quarto estado em potencial de consumo de calçados e nós buscamos um franqueador parceiro para um plano de longo prazo”, diz o diretor de franchising da Di Santinni, Diego Caravaca. De acordo com ele, Minas tem potencial para ter 25 lojas, sendo que de 8 a 10 delas em Belo Horizonte. Cada loja, segundo Caravaca, representa investimento entre R$ 850 mil e R$ 1 milhão, com 12 a 15 empregos gerados. As lojas franqueadas têm um faturamento médio de R$ 370 mil.
Elétrico na mina
Numa iniciativa pioneira, a AngloGold Ashanti iniciou neste mês a primeira operação com uma carregadeira 100% elétrica na Mina Cuiabá, em Sabará, na Grande Belo Horizonte. “Comparado com a versão tradicional a diesel, o veículo é zero carbono, funciona a baterias, e possui sistemas com taxas mínimas de emissão de calor e ruídos, aumentando a segurança”, informa a mineradora. A operação com a carregadeira elétrica gera uma redução no consumo de 9.120 litros de óleo/diesel por mês, com queda de 500 kg de emissão de CO2. O investimento é de aproximadamente R$ 11 milhões por 18 meses de locação. Outros R$ 2,7 milhões foram investidos em infraestrutura da mina para a operação da máquina.
Espaço na BR
O Espaço 356, localizado na BR-356, em Belo Horizonte, recebeu investimentos da ordem de R$ 200 milhões, com a geração de cerca de 120 empregos. Com uma área total de 2 mil metros quadrados, o empreendimento do Grupo EPO vai contar com um espaço para a instalação de escritórios de diversos segmentos. “Estamos preparados para receber atividades de escritórios de diversos segmentos, como indústria criativa, startups, arquitetura, design, produtoras de evento, além de serviços voltados para a área da saúde, estética, bem-estar, entre outros”, informa o diretor Comercial e de Novos Negócios do Grupo EPO, Guilherme Santos. O Espaço 356, na saída para o Rio de Janeiro, será inaugurado neste primeiro semestre.
“Estamos sempre pensando no futuro. Este gasoduto foi dimensionado possibilitando uma expansão futura do Sistema de Distribuição de Gás para o Triângulo Mineiro”
Gilberto Valle
Presidente da Gasmig