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Estado de Minas

Temer: já reduzimos os juros e há expectativa de que caíam paulatinamente


postado em 12/01/2017 19:01 / atualizado em 12/01/2017 19:26

O presidente Michel Temer afirmou nesta quinta-feira, 12, que seu governo já reduziu os juros e que "há a expectativa - nada está dado ainda - de que os juros caíam paulatinamente, de maneira responsável". A declaração foi dada durante a inauguração de uma escola com o nome do irmão dele, Fued Temer, em Praia Grande, na Baixada Santista (SP).

Segundo Temer, isso foi possível graças à queda da inflação, que ficou dentro da meta no ano passado, e já está dando resultado, tanto que vários bancos já anunciaram redução dos juros cobrados. O presidente disse também que a taxa de quase 480% no rotativo do cartão de crédito é inadmissível e por isso sua equipe econômica fez um esforço e vai conseguir reduzir para menos da metade, a 180%, "o que ainda é um nível alto".

O presidente também afirmou que o governo vai liberar até R$ 30 bilhões em contas inativas do FGTS a partir do fim de fevereiro e que isso deve injetar dinheiro na economia.

Segurança e educação


Temer afirmou ainda que a realidade hoje no Brasil "infelizmente ainda é de insegurança" na questão dos presídios. Segundo ele, apesar de a segurança ser uma função primordialmente do governo do Estado, a União está ajudando e recentemente anunciou a construção de cinco presídios federais e verbas para que os governadores construam mais um presídio por Estado.

Questionado sobre o tema durante uma breve coletiva de imprensa, o presidente afirmou que é preciso investir mais em educação para que não haja necessidade de investir tanto em segurança. Segundo ele, "diferentemente do que costumam dizer nós estamos revalorizando o orçamento da Educação e da Saúde".

O presidente voltou a dizer que a reforma do ensino médio é fundamental e que o Brasil precisa de unificação e pacificação da sociedade. "Em pouquíssimo tempo conseguimos realizar boas coisas no País. Somos um governo reformista", declarou.

Segundo ele, aprovado o teto dos gastos, a reforma da Previdência e a trabalhista, o governo vai começar a pensar em novas reformas, incluindo a federativa, que vai dar mais autonomia para Estados e municípios. "É lógico que isso depende de estudos, mas eles já estão sendo feitos".


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