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Estado de Minas

Apreendido menor que postou fotos de Carolina Dieckmann nua em site da Cetesb

O rapaz foi detido na escola de informática onde leciona em Carapicuíba


postado em 28/05/2012 11:54 / atualizado em 28/05/2012 12:18

Foi apreendido na manhã desta segunda-feira, em Carapicuíba, na Grande São Paulo, um adolescente de 17 anos, professor de Informática, acusado de invadir o site da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) e inserir fotos da atriz Carolina Dieckmann. O site chegou a ser tirado do ar após a divulgação das fotos.

Segundo o Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), o rapaz foi identificado no dia seguinte ao "vandalismo" digital, que aconteceu no dia 15 de maio último, mas só desenvolveu a operação depois de obter mandados de busca e apreensão.

A equipe da 4ª Delegacia de Investigações sobre Fraudes Financeiras e Econômicas Praticadas por Meios Eletrônicos cumpriu os mandados em dois locais em Carapicuíba. Primeiro foram à casa do adolescente, onde aprenderam um computador e material gráfico. Em seguida, realizaram a busca e apreensão na escola de informática, localizada no Centro da cidade, onde o rapaz leciona. Os policiais recolheram outras três CPUs.

O jovem, acompanhado do pai, foi encaminhado à sede do Deic. Também foi identificado o envolvimento no deface de outro rapaz, que seria morador em uma cidade no Norte do Brasil. No último dia 4, fotos pessoais da atriz nas quais ela aparecia nua foram divulgadas na internet, se tornando um trending topic no Twitter.

Suspeitos

A polícia identificou quatro pessoas que teriam furtado e publicado na internet as fotos íntimas da atriz. Segundo a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática do Rio de Janeiro, os e-mails enviados pelos crackers chantageando a atriz permitiram rastrear os criminosos.

O quarteto agiu de forma articulada, segundo a polícia. Um deles foi responsável por fazer os contatos via e-mail com a atriz, enquanto outro cuidou de publicá-las no site Imagearn, hospedado nos Estados Unidos. Os suspeitos devem responder por formação de quadrilha, furto de dados e tentativa de extorsão. Se condenados, podem pegar até dez anos de prisão.


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