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Estado de Minas

Casal colombiano sobrevive em São Luís fazendo malabarismos


postado em 09/04/2012 10:00 / atualizado em 09/04/2012 10:02

Nos semáforos da Praia Grande, próximo ao prédio da antiga RFFSA, perto da cabeceira da ponte José Sarney, o casal Esteban Gutierres e Erika Primiciero é um exemplo para aqueles que relutam em seguir seus objetivos de vida. Ambos abandonaram a cidade de Bogotá, na Colômbia, para realizarem o sonho de viajar por todo o continente americano. Eles sobrevivem em São Luís fazendo malabarismos.

“Eu sou sociólogo de formação e a Erika é geógrafa. Lá em Bogotá, fomos professores durante cerca de um ano e meio. Mas percebemos que não era aquilo que queríamos. Optamos por nossa liberdade e autonomia. Nascemos livres e queremos seguir dessa forma,” explicou Esteban.

A diversidade e o tamanho de nosso país foram alguns dos atrativos que chamaram a atenção dos jovens malabaristas, ambos com 25 anos de idade, que já há mais de um ano viajam o Brasil em busca de realização pessoal.

“Pensamos em fazer mestrado, doutorado quem sabe aqui no Brasil. A nossa dificuldade ainda é a língua. O pouco tempo que estamos aqui, ainda não nos habilita a falar um bom português. Depois de São Luís viajaremos para Curitiba. Aqui é bom, as pessoas nos receberam muito bem. Respeitam e ajudam nosso trabalho, mas é muito quente”, relata com sorrisos a geógrafa e malabares Erika.

Embora existam muitas variedades de se fazer malabarismo, geralmente, consiste em manter objetos no ar, lançando em padrões, ou fazendo freestyle ou seja conjugar varios padrões de livre vontade. Também existem malabarismos onde se manuseiam objetos em contato com o corpo.

Os malabares comuns são feitos com bolinhas, entretanto podem ser executados com claves , aros e objetos com fogo(como claves, bolas, devil stick entre outros). A origem do malabarismo é incerta, mas há registros que indicam ser uma arte praticada desde a antiguidade.


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