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EDITORIAL

Quando menos pode ser mais

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postado em 26/07/2014 06:00 / atualizado em 23/07/2014 15:21

Yasmin Rabian/MSF/Divulgação
Eles não querem ser como todos são. Renegam o consumismo e vivem apenas com aquilo que seria necessário para o dia a dia. Não se trata de nenhuma seita religiosa nem de fanáticos adeptos de uma filosofia que se considera salvadora do mundo. Nada disso. São pessoas comuns que trabalham, estudam, vão ao teatro, ao cinema, enfim, têm uma vida normal, só que segundo outros conceitos. No mundo delas, a felicidade não depende da posse de bens. Seus valores são outros e constituem a filosofia da simplicidade voluntária. Nesta edição, Pensar & Agir explica o que é a simplicidade voluntária e mostra o cotidiano e o pensamento de algumas pessoas que aderiram a essa prática.

Os médicos que trabalham para a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) também têm, filosoficamente, um pouco do sentido de vida dos que praticam a simplicidade voluntária. Por uma remuneração que nem é muito elevada, milhares deles abandonam o conforto da vida moderna e se embrenham em missões humanitárias em países muitas vezes sem nenhum conforto ou segurança. O que os leva a isso também é algo muito diferente do que o acúmulo de bens materiais. Nesta edição, leia entrevista com a diretora-geral do MSF no Brasil, Susana de Deus.

Pensar & Agir traz ainda dois artigos que fazem um balanço do que foi a Copa do Mundo. Um deles, escrito pelo pesquisador da Fundação Getulio Vargas Pedro Trengrouse, analisa o legado da Copa pelo prisma do que o país ganhou fora dos gramados. O outro artigo, do professor da UFMG Silvio Ricardo da Silva, mostra o que precisa mudar na organização do futebol brasileiro, principalmente após o vexame da goleada de 7 a 1 contra a Alemanha e da derrota para a Holanda, por 3 a 0.

Uma boa leitura a todos.
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