Os estudos foram conduzidos pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto da USP, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
Eles revelaram que a toxina isolada – chamada BamazScplp1 – tem ação semelhante à do quimioterápico paclitaxel, frequentemente usado no tratamento da doença.
Pesquisadores brasileiros descobriram que o veneno do escorpião Brotheas amazonicus, espécie comum da região amazônica, pode se tornar um poderoso aliado no tratamento do câncer de mama.
Os testes iniciais mostraram que essa toxina age principalmente por necrose, um mecanismo eficaz contra o câncer.
Os estudos foram conduzidos pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto da USP, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
O estudo foi apresentado durante o evento FAPESP Week França, em junho de 2024.
Eles revelaram que a toxina isolada – chamada BamazScplp1 – tem ação semelhante à do quimioterápico paclitaxel, frequentemente usado no tratamento da doença.
Essa pesquisa integra um esforço mais amplo, voltado para o desenvolvimento de biofármacos a partir de moléculas bioativas extraídas de venenos.
Os testes iniciais mostraram que essa toxina age principalmente por necrose, um mecanismo eficaz contra o câncer.
O estudo foi apresentado durante o evento FAPESP Week França, em junho de 2024.
Essa pesquisa integra um esforço mais amplo, voltado para o desenvolvimento de biofármacos a partir de moléculas bioativas extraídas de venenos.
Um dos principais resultados é o selante de fibrina, uma espécie de cola biológica usada na medicina, feita com enzimas de veneno de serpentes e crioprecipitados sanguíneos.
O produto, atualmente em fase 3 de testes clínicos, tem sido avaliado para aplicações como colagem de nervos, tratamento de fraturas e recuperação de lesões medulares.
No Centro de Inovação Teranóstica em Câncer (CancerThera), em Campinas, outra abordagem está sendo desenvolvida: a utilização de moléculas marcadas com radioisótopos para diagnosticar e tratar o câncer simultaneamente.
A técnica vem sendo aplicada em diversos tipos de câncer, como os de fígado, pulmão, tireoide e sarcomas, além de mielomas múltiplos.
O Brotheas amazonicus é uma espécie de escorpião pertencente à família Chactidae, endêmica da região amazônica, especialmente encontrada em áreas de floresta tropical no Brasil.
É considerado um escorpião de porte médio, com adultos medindo entre 4 e 6 centímetros.
Diferentemente de outras espécies mais conhecidas e temidas por seu veneno potente, como o escorpião-amarelo, o Brotheas amazonicus não representa grande perigo para os seres humanos.
No Centro de Inovação Teranóstica em Câncer (CancerThera), em Campinas, outra abordagem está sendo desenvolvida: a utilização de moléculas marcadas com radioisótopos para diagnosticar e tratar o câncer simultaneamente.
O veneno do Brotheas amazonicus é considerado de baixa toxicidade para pessoas, sendo utilizado primariamente para paralisar e capturar presas pequenas, como insetos.
A técnica vem sendo aplicada em diversos tipos de câncer, como os de fígado, pulmão, tireoide e sarcomas, além de mielomas múltiplos.
O Brotheas amazonicus é uma espécie de escorpião pertencente à família Chactidae, endêmica da região amazônica, especialmente encontrada em áreas de floresta tropical no Brasil.
Por ser um predador de invertebrados, esse escorpião desempenha um papel importante no controle de populações de insetos na floresta amazônica.
Sua presença indica equilíbrio ambiental e boa conservação dos habitats onde vive, ou seja, ele é um indicador biológico relevante em estudos ecológicos e ambientais.
Apesar de não ser considerado ameaçado, o desmatamento e a degradação da floresta amazônica podem impactar suas populações.
Diferentemente de outras espécies mais conhecidas e temidas por seu veneno potente, como o escorpião-amarelo, o Brotheas amazonicus não representa grande perigo para os seres humanos.
O veneno do Brotheas amazonicus é considerado de baixa toxicidade para pessoas, sendo utilizado primariamente para paralisar e capturar presas pequenas, como insetos.
Este escorpião tem hábitos noturnos e vive principalmente no solo da floresta. Durante o dia, costuma se esconder sob troncos caídos, folhas e pedras.
Por ser um predador de invertebrados, esse escorpião desempenha um papel importante no controle de populações de insetos na floresta amazônica.
Sua presença indica equilíbrio ambiental e boa conservação dos habitats onde vive, ou seja, ele é um indicador biológico relevante em estudos ecológicos e ambientais.
Apesar de não ser considerado ameaçado, o desmatamento e a degradação da floresta amazônica podem impactar suas populações.