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Funcional, tomate ajuda na prevenção do câncer e no controle de diabetes


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Nativo da Cordilheira dos Andes, em regiões de elevada altitude, que vão desde o norte do Chile até o Equador, o tomate era cultivado pelos povos indígenas, como os Incas, Maias e Astecas.

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A palavra 'tomate' tem origem na língua nahuatl, falada pelos astecas, que o chamavam de 'tomatl'. Da sua família (Solanáceas), fazem também parte as berinjelas, as pimentas e os pimentões.

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Com o tempo, a culinária europeia passou a incorporar o tomate em seus pratos, especialmente na Itália (século XVI), onde foi batizado de 'pomodoro' (maçã de ouro).

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Dessa forma, a culinária italiana revolucionou o uso do tomate (do tomateiro), transformando-o em um ingrediente fundamental em molhos, massas, pizzas e diversas outras preparações.

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Os italianos, então, desenvolveram técnicas de conservação e processamento do tomate, que se tornaram referência mundial.

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Com a disseminação da culinária italiana e, mais tarde, a crescente popularidade do cinema, o tomate seguiu em diferentes culturas e passou a ser cada vez mais relevante em outros estilos de cozinhas.

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No Brasil, o tomate foi introduzido no final do século XIX por imigrantes europeus, tendo o seu cultivo se iniciado no início do século XX, em Pernambuco.

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Trata-se de um fruto, uma vez que é o produto do desenvolvimento do ovário e do óvulo da flor, formando o pericarpo e as sementes, respectivamente, após a fecundação.

Imagem de ha11ok por Pixabay

As plantas crescem tipicamente entre 1-3 metros de altura e desenvolvem hastes fracas que se estendem sobre o chão ou por cima de outras plantas. Elas são perenes no seu habitat nativo, embora sejam muitas vezes cultivadas em climas temperados como anual.

Imagem de Mauro Borghesi por Pixabay

O tomate oferece diversos benefícios para a saúde devido à sua riqueza em nutrientes, como vitaminas, minerais e, principalmente, o licopeno, um poderoso antioxidante, que protege as células contra os danos causados pelos radicais livres.

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A vitamina A presente no tomate é importante para a manutenção da visão e pode ajudar a prevenir doenças oculares relacionadas à idade, como a degeneração macular.

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O tomate é rico em fibras, que auxiliam na digestão e na prevenção de problemas como constipação, assim como pode ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue, especialmente para pessoas diabéticas.

Imagem de Christo Anestev por Pixabay

Assim, a vitamina C presente no tomate fortalece o sistema imunológico, ajudando o corpo a combater infecções e vírus. O lipoceno, por sua vez, ajuda a proteger a pele contra os danos causados pelo sol e a minimizar os efeitos estéticos da radiação ultravioleta.

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Estudos mostram que o consumo de tomate e seus produtos estão associados a menor incidência de câncer de próstata, pulmão e estômago. De acordo com o periódico Frontiers in Nutrition, a ingestão do licopeno está relacionado à diminuição do risco da doença.

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O licopeno e o betacaroteno contribuem para a redução do colesterol ruim (LDL) e do risco de doenças cardíacas. Este primeiro é considerado um nutracêutico, isto é, um componente alimentar que pode ser isolado e usado como suplemento.

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O tomate é um fruto rico em vitamina C, A, K e possui quantidade significativa de potássio, que contribui para a vasodilatação e ajuda a reduzir a pressão arterial.

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Este fruto melhora o suporte proteico para ganho de massa muscular e formação da estrutura do bebê, em gestantes. Por possuir potássio, ele ajuda a prevenir a pré-eclâmpsia, que pode causar convulsão e outras sérias complicações.

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Para aqueles que têm alergia a este fruto, devem evitar o consumo do tomate verde, pois ele possui uma substância que se chama solanina. Ela pode provocar sintomas como diarreia, vômitos e outros distúrbios gastrointestinais.

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É um alimento bastante versátil que pode ser consumido em receitas doces e salgadas. Mas também é um dos ingredientes principais em saladas de todos os tipos. Ele também pode se transformar em sua forma líquida, com saborosos sucos e sopas.

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Os tomates secos perdem a maior parte do seu teor de água depois de passarem pela secagem. Eles são geralmente pré-tratados com dióxido de enxofre ou sal antes de serem expostos ao sol para melhorar a cor e a aparência e se tornaram iguarias da culinária mundial.

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A origem do ketchup tem raízes antigas, a começar na China com um molho de peixe fermentado, chamado 'ke-tchup'. No século XVII, a ideia chegou à Inglaterra, onde se tornou popular, utilizando cogumelos, ostras, pepinos e nozes.

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Nos Estados Unidos, em 1812, James Mease registrou a primeira receita de ketchup à base de tomate. Na época, Heinz foi na contramão de outros que usavam conservantes e focou na colheita de frutos mais maduros para dar cor ao molho, que se tornou popular.

Imagem gerada por i.a

Em primeiro de fevereiro, é celebrado o dia do tomate, um dos ingredientes mais amados da gastronomia mundial. A maior incidência deste alimento é em massas, cachorros quentes e pizzas, seja na sua forma concreta ou como ketchup.

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Os tomates carmem, holandês, débora, cereja, sweet grape, pera e caqui, por exemplo, são excelentes opções para a salada do dia a dia.

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