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Conclave: processo de eleição do Papa é retratado em filme premiado com Oscar


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Na trama, o cardel Lawrence, vivido por Ralph Fiennes (“O Jardineiro Fiel” e “O Paciente Inglês”), é quem conduz o conclave para a escolha do novo pontífice após a morte súbita do então líder mundial da Igreja Católica.

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“Conclave” foi um dos candidatos a Melhor Filme na 97ª edição do Oscar, cuja cerimônia aconteceu no dia 2 de março, no Dolby Theatre, em Los Angeles, na Califórnia.

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Ele concorreu na mesma categoria em que está “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles. O filme brasileiro também foi indicado a Melhor Filme Estrangeiro e, neste caso, ganhou o prêmio.

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'Conclave' ganhou Oscar de Melhor Roteiro Adaptado . E concorreu ainda por Figurino, Trilha Sonora, Direção de Arte, Montagem, Melhor Ator (Ralph Fiennes) e Melhor Atriz Coadjuvante (Isabella Rossellini).

Youtube/ Greghulme

O conclave para escolher um novo Papa é um dos processos mais antigos, rígidos e secretos do mundo. Ele acontece desde o século 13.

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Ele ocorre quando um papa morre - como na sucessão de João Paulo II para Bento XVI - ou renúncia - a exemplo da última mudança, com Bento XVI dando lugar a Francisco.

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Nele, cardeais do mundo inteiro se reúnem em assembleia e ficam isolados do mundo. O princípio é de que não estejam sujeitos a influências e pressões. O voto é secreto.

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Para ser eleito Papa é preciso ter dois terços dos votos de toda a assembleia. Ou seja, um mínimo de 80 votos.

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Cabe ao protodiácono fazer o anúncio oficial na sacada da basílica de São Pedro. Ele solta a famosa expressão “Habemus Papam!” (“Temos um Papa”).

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