Animais

Ursa parda é salva do ‘corredor da morte’ na Itália


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Sheila Brown / Domínio Público

Em 5 de abril deste ano, a vítima corria na floresta de Monte Peller, na província de Trento, no norte da Itália.

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Gaia, também conhecida como JJ4, foi capturada no local onde vivia com seus três filhotes.

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Os filhotes tinham aparentemente um ano e quatro meses quando ficaram sozinhos na floresta, após a captura da .

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Com a morte da mulher, a ursa poderia ser abatida, mas o judiciário italiano revogou a decisão.

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Agora, o animal deve ser mantido em cativeiro para evitar que as pessoas sejam vítimas de novos ataques.

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O conselho de estado italiano considerou "desproporcional" a ideia de condenar o animal à morte.

Imagem de Jacques Savoye por Pixabay

A LAV, associação que defendeu JJ4 do corredor da morte, pede que ela seja transferida para um refúgio de animais na Romênia.

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O conselho de estado da Itália estuda o pedido do grupo, que se ofereceu para transportar o animal.

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Maurício Fugatti, prefeito da província de Trento, defendia a ideia de matar a ursa. Mas ele enfrentou uma forte resistência.

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Muitos italianos foram às ruas para protestar cobrando que o animal fosse preservado.

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Pesquisas indicaram que 80% do povo italiano estavam do lado da ursa, para que ela continuasse viva.

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No entanto, moradores da região onde Gaia foi capturada sentem medo de novos ataques.

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Gaia é parda. Ursos dessa espécie têm cauda curta e garras afiadas. A coloração da pelagem varia entre branco, dourado e castanho.

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O peso e o tamanho da espécie podem variar conforme a região onde habitam, podendo chegar a três metros e 800 quilos.

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Originalmente, estes animais estão espalhados pela Sibéria, Alasca, norte do México, Himalaia e norte da África. Porém, como existem várias subespécies (mais de 90) podem ser vistos pelo mundo inteiro.

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Ursos pardos podem correr em até 50km/h, nadar e subir em árvores.

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A espécie costuma se alimentar de frutas, larvas, peixes e pequenos roedores.

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Costumam viver solitários e procuram parceiros apenas no momento da reprodução.

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Essa espécie quase foi extinta da Itália em 1999. Mas, graças a um projeto, quatro machos e seis fêmeas foram levados para as florestas de Trento para reprodução.

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