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Primeiros testes de carro voadores são realizados Nova York; Brasil terá veículos em 2026


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Divulgação/Volocopter

Os primeiros voos testes de carros voadores foram realizados em um heliporto no centro de Manhattan, em Nova York, nos Estados Unidos, pelas empresas Joby Aviation e Volocopter, no domingo (12) e na segunda-feira (13).

Divulgação/Joby Aviation

Estes carros são chamados de eVTOLS (veículo elétrico de pouso e decolagem vertical).

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Eles não precisam de querosene de aviação como os helicópteros. Isso faz com que seja possível reduzir a emissão de gases poluentes.

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Outro ponto positivo: o motor é elétrico, permitindo que os voos sejam mais silenciosos.

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Os veículos da Joby Aviation e da Volocopter têm suas particularidades.

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O carro da Joby Aviation tem capacidade para quatro passageiros, além do piloto. A autonomia é de 160 quilômetros com uma carga e a velocidade máxima é de 320 km/h.

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'Um voo em Manhattan para o JFK [Aeroporto Internacional John F. Kennedy] pode levar apenas 7 minutos', disse o fundador da Joby Aviation, Joeben Bevirt. De carro, o trajeto costuma durar uma hora.

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A Joby Aviation quer realizar as primeiras viagens em 2025. A empresa tem liberação para fazer testes nos EUA e já possui parceria com a Delta Airlines para fazer táxi aéreo em NY.

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Já os veículos da Volocopter têm capacidade para um passageiro, além do piloto. A autonomia é de 35 quilômetros com uma carga e a velocidade máxima é de 110 km/h.

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A Volocopter emitiu um comunicado informando que aguarda a certificação para voos comerciais de seu eVTOL nos EUA e na Europa.

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O carro voador da empresa já possui até nome: VoloCity.

Divulgação / Volocopter

'Estamos confiantes de que isso abrirá portas para operações comerciais em mais cidades dos EUA', diz Christian Bauer, diretor da Volocopter.

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Os dois voos, cada um de uma empresa, foram acompanhados pelo prefeito de Nova York, Eric Adams.

Reprodução de vídeo / Globo

O político mostrou entusiasmo com a 'nova visão' e 'ousadia' que querem para a cidade.

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Carros voadores parecem ser o transporte de um futuro próximo. Outras empresas também estão desenvolvendo os seus.

Divulgação / Azul Lillian

A Eve, uma subsidiária da Embraer, planeja realizar seus primeiros voos comerciais em 2026 no Brasil.

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O projeto apresentado em agosto aponta projeção de ter 12,7 milhões de passageiros nas cidades de Rio de Janeiro e São Paulo até 2035.

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A empresa divulgou a estimativa de pontos, carros, passageiros, rotas e receitas em cada uma das duas cidades.

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São Paulo deve ter: oito vertiportos em 2026 e um total de 36 em 2035; 50 a 70 eVTOLS em 2026 e 450 em 2035; 900 mil passageiros por ano em 2026 e 8,2 milhões em 2035; mais de 200 rotas em 2035; receita de US$ 410 milhões (R$ 2 bilhões) em 2035.

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Rio de Janeiro deve ter: seis vertiportos em 2026 e um total de 30 em 2035; 25 a 35 eVTOLS em 2026 e 245 em 2035; 400 mil passageiros por ano em 2026 e 4,5 mil por ano em 2035; mais de 100 rotas em 2035; receita de US$ 220 milhões (R$ 1 bilhão) em 2035.

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